EFEMÉRIDE - Edward George
Earle Bulwer-Lytton, escritor e político
inglês, morreu em Torquay no dia 18 de Janeiro de 1873. Nascera
em Londres, em 25 de Maio de 1803. Era imensamente popular entre os leitores e
escreveu uma série de best-sellers que lhe renderam uma fortuna considerável. Está
sepultado na Abadia de Westminster,
contra sua vontade.
Quando Edward tinha quatro anos, o pai morreu e a mãe mudou-se para Londres. Foi uma criança delicada, neurótica e mostrava-se infeliz na maioria dos colégios por onde passava. Quando tinha apenas quinze anos, uma das suas professoras encorajou-o a publicar o primeiro livro “Ishmael and Other Poems”. Em 1825, ganhou a Chancellor's Gold Medal, com os seus versos.
Em 1827, contra a opinião da mãe, esposou uma célebre beldade irlandesa. Como represália, ela tirou-lhe a mesada, obrigando-o a ir trabalhar. O casal teve dois filhos, um deles tendo chegado a governador-geral e vice-rei das Índias britânicas (1876/80).
As suas actividades literárias e políticas, assim como as suas infidelidades conjugais, fizeram passar por rudes provas o seu casamento. Separaram-se em 1833, separação legalizada em 1836. A mãe morreu em 1843.
Em 1831/32, foi director do “Monthly Magazine”. Foi deputado entre 1831 e 1841, mantendo-se depois afastado da política, durante vários anos, só voltando em 1852/66. Foi o primeiro barão Lytton de Knebworth e membro do conselho privado do rei. Em Junho de 1858, entrou para o governo como secretário-de-estado das Colónias.
Durante a sua carreira literária, para além de poesias e peças teatrais, escreveu uma vintena de romances, explorando vários géneros e revelando a sua paixão pela história, pelas ciências e pelo saber de uma forma geral. Atingiu o cume da celebridade com “Godolphin” (1833).
Sofreu durante muito tempo de uma doença nos ouvidos e, nos últimos anos de vida, instalou-se em Torquay para tratar da saúde. Depois de uma cirurgia, teve complicações e morreu após uma semana de dores intensas.
Quando Edward tinha quatro anos, o pai morreu e a mãe mudou-se para Londres. Foi uma criança delicada, neurótica e mostrava-se infeliz na maioria dos colégios por onde passava. Quando tinha apenas quinze anos, uma das suas professoras encorajou-o a publicar o primeiro livro “Ishmael and Other Poems”. Em 1825, ganhou a Chancellor's Gold Medal, com os seus versos.
Em 1827, contra a opinião da mãe, esposou uma célebre beldade irlandesa. Como represália, ela tirou-lhe a mesada, obrigando-o a ir trabalhar. O casal teve dois filhos, um deles tendo chegado a governador-geral e vice-rei das Índias britânicas (1876/80).
As suas actividades literárias e políticas, assim como as suas infidelidades conjugais, fizeram passar por rudes provas o seu casamento. Separaram-se em 1833, separação legalizada em 1836. A mãe morreu em 1843.
Em 1831/32, foi director do “Monthly Magazine”. Foi deputado entre 1831 e 1841, mantendo-se depois afastado da política, durante vários anos, só voltando em 1852/66. Foi o primeiro barão Lytton de Knebworth e membro do conselho privado do rei. Em Junho de 1858, entrou para o governo como secretário-de-estado das Colónias.
Durante a sua carreira literária, para além de poesias e peças teatrais, escreveu uma vintena de romances, explorando vários géneros e revelando a sua paixão pela história, pelas ciências e pelo saber de uma forma geral. Atingiu o cume da celebridade com “Godolphin” (1833).
Sofreu durante muito tempo de uma doença nos ouvidos e, nos últimos anos de vida, instalou-se em Torquay para tratar da saúde. Depois de uma cirurgia, teve complicações e morreu após uma semana de dores intensas.
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