EFEMÉRIDE - Tomás Eloy
Martínez, jornalista, professor e escritor argentino, morreu em Buenos Aires no
dia 31 de Janeiro de 2010. Nascera em San Miguel de Tucumán, em 16 de Julho
de 1934.
Formou-se em Literatura Espanhola e Latino-Americana na Universidade Nacional de Tucumán, tendo estudado depois na Universidade Paris-VII. De 1957 a 1961, foi crítico de cinema do jornal “La Nación”, de Buenos Aires, tendo-se tornado editor chefe - em 1962/69 - da revista “Primera Plana”. De 1969 a 1970, trabalhou como repórter em Paris.
De 1976 a 1983, devido à ditadura argentina, viveu exilado em Caracas, na Venezuela, onde continuou a actuar como jornalista, fundando o jornal “El Diario”. No seu livro “Memórias do General”, Martínez diz que foi ameaçado pela AAA, Alianza Anticomunista Argentina ou Triple A.
Fundou depois o jornal “Siglo 21” em Guadalajara, México. Martínez foi também professor na Universidade de Maryland (Baltimore), entre 1985 e 1991. Colaborou em diversos jornais, como o “New York Times” e “El País”, entre outros.
É autor de um grande número de obras. Uma delas, o romance “Santa Evita”, foi traduzido para 32 idiomas e publicado em 50 países. Foi premiado pelo seu livro “O Voo da Rainha”, em 2002. A última obra publicada foi “Purgatório”.
Formou-se em Literatura Espanhola e Latino-Americana na Universidade Nacional de Tucumán, tendo estudado depois na Universidade Paris-VII. De 1957 a 1961, foi crítico de cinema do jornal “La Nación”, de Buenos Aires, tendo-se tornado editor chefe - em 1962/69 - da revista “Primera Plana”. De 1969 a 1970, trabalhou como repórter em Paris.
De 1976 a 1983, devido à ditadura argentina, viveu exilado em Caracas, na Venezuela, onde continuou a actuar como jornalista, fundando o jornal “El Diario”. No seu livro “Memórias do General”, Martínez diz que foi ameaçado pela AAA, Alianza Anticomunista Argentina ou Triple A.
Fundou depois o jornal “Siglo 21” em Guadalajara, México. Martínez foi também professor na Universidade de Maryland (Baltimore), entre 1985 e 1991. Colaborou em diversos jornais, como o “New York Times” e “El País”, entre outros.
É autor de um grande número de obras. Uma delas, o romance “Santa Evita”, foi traduzido para 32 idiomas e publicado em 50 países. Foi premiado pelo seu livro “O Voo da Rainha”, em 2002. A última obra publicada foi “Purgatório”.
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