EFEMÉRIDE - Jacques Arsène-François Polycarpe Ancelot, escritor francês, nasceu no Havre em
9 de Janeiro de 1794. Morreu em Paris no dia 7 de Setembro de 1854.
Ancelot tornou-se funcionário do almirantado e manteve este cargo até à Revolução de 1830. Em 1816, a sua peça teatral “Warwick” foi aceite pelo Théâtre Français, mas nunca chegou a ser produzida. Três anos mais tarde, a tragédia em cinco actos, “Luís IX”, foi encenada. Três edições da peça foram rapidamente esgotadas, sendo representada cinquenta vezes e proporcionando-lhe uma pensão de 2 000 francos paga por Luís XVIII.
O seu trabalho seguinte, “Le Maire du palais”, foi representado em 1825, com menos sucesso, mas - por ele - recebeu a cruz da Legião de Honra. Em 1824, produziu “Fiesque”, uma adaptação inteligente do romance “Fiesco” de Schiller. Em 1828, escreveu “Olga, ou l'orpheline russe”, trama inspirada numa viagem que fez à Rússia em 1826. No mesmo período, produziu: “Marie de Brabant” (1825); um poema em seis cantos “L'Homme du monde” (1827); um romance em quatro volumes, depois dramatizado com sucesso; e - em 1829 - uma peça de teatro, “Elisabeth d'Angleterre”.
Por ocasião da Revolução de Julho de 1830, perdeu de uma só vez a sua pensão real e o seu cargo de bibliotecário em Meudon. Durante os dez anos seguintes, ocupou-se principalmente em escrever vaudevilles e pequenos dramas e comédias. Uma tragédia, “Maria Padilla” (1838), foi responsável pela sua admissão na Academia Francesa em 1841.
Ancelot foi enviado pelo governo francês, em 1849, para Turim, Florença, Bruxelas e outras capitais, para negociar sobre o assunto de direitos autorais internacionais. Os tratados então celebrados foram resultado, em grande parte, do seu tacto e inteligência.
Ancelot tornou-se funcionário do almirantado e manteve este cargo até à Revolução de 1830. Em 1816, a sua peça teatral “Warwick” foi aceite pelo Théâtre Français, mas nunca chegou a ser produzida. Três anos mais tarde, a tragédia em cinco actos, “Luís IX”, foi encenada. Três edições da peça foram rapidamente esgotadas, sendo representada cinquenta vezes e proporcionando-lhe uma pensão de 2 000 francos paga por Luís XVIII.
O seu trabalho seguinte, “Le Maire du palais”, foi representado em 1825, com menos sucesso, mas - por ele - recebeu a cruz da Legião de Honra. Em 1824, produziu “Fiesque”, uma adaptação inteligente do romance “Fiesco” de Schiller. Em 1828, escreveu “Olga, ou l'orpheline russe”, trama inspirada numa viagem que fez à Rússia em 1826. No mesmo período, produziu: “Marie de Brabant” (1825); um poema em seis cantos “L'Homme du monde” (1827); um romance em quatro volumes, depois dramatizado com sucesso; e - em 1829 - uma peça de teatro, “Elisabeth d'Angleterre”.
Por ocasião da Revolução de Julho de 1830, perdeu de uma só vez a sua pensão real e o seu cargo de bibliotecário em Meudon. Durante os dez anos seguintes, ocupou-se principalmente em escrever vaudevilles e pequenos dramas e comédias. Uma tragédia, “Maria Padilla” (1838), foi responsável pela sua admissão na Academia Francesa em 1841.
Ancelot foi enviado pelo governo francês, em 1849, para Turim, Florença, Bruxelas e outras capitais, para negociar sobre o assunto de direitos autorais internacionais. Os tratados então celebrados foram resultado, em grande parte, do seu tacto e inteligência.
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