EFEMÉRIDE - Jacques Rivette,
realizador de cinema francês, morreu em Paris no dia 29 de Janeiro de 2016.
Nascera
em Ruão, em 1 de Março de 1928.
Juntamente com François Truffaut, Jean-Luc Godard, Éric Rohmer e Claude Chabrol, fez parte do grupo de críticos da revista “Cahiers du Cinéma”, que se tornaram posteriormente realizadores da Nouvelle Vague. Antes, nos anos 1950, com Éric Rohmer, fundara a “Gazette du Cinéma”. Em 1963, tornou-se chefe de redacção dos “Cahiers du Cinéma”, lugar que ocupou durante dois anos, continuando como colaborador até 1969.
Na década de 1950, foi assistente de Jacques Becker e de Jean Renoir. Passou à realização em 1958, com “Paris nous appartient”, tendo tido grandes dificuldades financeiras. Conheceu o êxito com “Suzanne Simonin, la Religieuse de Diderot”, filme que foi estreado em 1967, depois de ter estado proibido pela censura francesa.
Lançou-se depois numa série de filmes experimentais, nos quais deu um lugar de grande realce ao trabalho dos actores, permitindo-lhes mesmo, muitas vezes, a improvisação.
Realizou, nos anos 1980/90, vários filmes de sucesso. Em 2000, fez “Va savoir”, uma comédia livremente inspirada em “Carrosse d'or” de Jean Renoir, cineasta ao qual ele tinha consagrado, em 1966, o documentário “Jean Renoir, le patron”. A comédia teve grandes resultados de bilheteira, mesmo a nível europeu, sendo vista por mais de meio milhão de espectadores.
“Ne touchez pas la hache”, adaptação de um romance de Balzac, foi lançado em 2007 e representou a França no Festival de Berlin. O seu último filme, realizado no mesmo ano, foi “36 vues du pic Saint-Loup”.
Entre as suas actrizes fetiches, contam-se, entre outras, Bulle Ogier, Anna Karina, Geraldine Chaplin, Jane Birkin e Emmanuelle Béart. Trabalhou muito também com o actor Michel Piccoli.
Jacques Rivette faleceu em Paris aos 87 anos de idade, sendo sepultado no cemitério de Montmartre.
Juntamente com François Truffaut, Jean-Luc Godard, Éric Rohmer e Claude Chabrol, fez parte do grupo de críticos da revista “Cahiers du Cinéma”, que se tornaram posteriormente realizadores da Nouvelle Vague. Antes, nos anos 1950, com Éric Rohmer, fundara a “Gazette du Cinéma”. Em 1963, tornou-se chefe de redacção dos “Cahiers du Cinéma”, lugar que ocupou durante dois anos, continuando como colaborador até 1969.
Na década de 1950, foi assistente de Jacques Becker e de Jean Renoir. Passou à realização em 1958, com “Paris nous appartient”, tendo tido grandes dificuldades financeiras. Conheceu o êxito com “Suzanne Simonin, la Religieuse de Diderot”, filme que foi estreado em 1967, depois de ter estado proibido pela censura francesa.
Lançou-se depois numa série de filmes experimentais, nos quais deu um lugar de grande realce ao trabalho dos actores, permitindo-lhes mesmo, muitas vezes, a improvisação.
Realizou, nos anos 1980/90, vários filmes de sucesso. Em 2000, fez “Va savoir”, uma comédia livremente inspirada em “Carrosse d'or” de Jean Renoir, cineasta ao qual ele tinha consagrado, em 1966, o documentário “Jean Renoir, le patron”. A comédia teve grandes resultados de bilheteira, mesmo a nível europeu, sendo vista por mais de meio milhão de espectadores.
“Ne touchez pas la hache”, adaptação de um romance de Balzac, foi lançado em 2007 e representou a França no Festival de Berlin. O seu último filme, realizado no mesmo ano, foi “36 vues du pic Saint-Loup”.
Entre as suas actrizes fetiches, contam-se, entre outras, Bulle Ogier, Anna Karina, Geraldine Chaplin, Jane Birkin e Emmanuelle Béart. Trabalhou muito também com o actor Michel Piccoli.
Jacques Rivette faleceu em Paris aos 87 anos de idade, sendo sepultado no cemitério de Montmartre.
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