EFEMÉRIDE - Joaquim Costa,
músico português, conhecido como “o Elvis de Campolide”, morreu em 15 de Fevereiro
de 2008. Nascera em 1936. É considerado como uma lenda: - o avô do
rock português.
Na década de 1950, actuou em festas organizadas pelo realizador de cinema Leitão de Barros, no Jardim da Estrela, nas noites de Verão. Foram as primeiras vezes que o rock foi divulgado em Portugal. Com o dinheiro ganho nessas festas, Joaquim Costa financiou sessões no estúdio da Rádio Graça, fez três acetatos e criou as capas dos discos, que ficaram inéditos até ao ano em que faleceu.
Na década de 1970, integrou - com José Gouveia - o Duo Jotas, chegando a gravar músicas na Rádio Renascença, embora as gravações se tenham perdido.
Em meados dos anos 1990, associado a Elsa Pires, lançou o álbum “Teenagers from Outerspace”, na editora Beekeeper.
Segundo Edgar Raposo, fundador da Groovie Records e vizinho de Joaquim Costa, «o Joaquim foi um punk na atitude ‘do-it-yourself', na rebeldia e no anti-sistema. Dizia que o rock era para ser cantado em inglês, que cantar rock em português era uma palhaçada. Tinha uma opinião muito própria e um conhecimento muito vasto sobre a história do rock'n'roll.». Edgar Raposo trabalha actualmente com Pedro Carvalho Costa num documentário sobre o músico.
Em 2007, actuou no Maxime de Lisboa, em conjunto com os músicos dos WrayGunn, Paulo Furtado (Tiger Man, no seu projecto a solo), Pedro Pinto e Pedro Gonçalves, baixista dos Dead Combo.
Joaquim Costa nunca quis ser músico profissional. Foi ajudante de electricista, electricista e distribuidor de listas telefónicas, recusando-se sempre a viver do rock. Casou com Piedade Maria, com quem constituiu família, com filhos e netos. Teve o seu primeiro disco publicado em 2008, pela editora Groovie Records, com grande sucesso. Morreu nesse mesmo ano, aos 72 anos de idade.
Na década de 1950, actuou em festas organizadas pelo realizador de cinema Leitão de Barros, no Jardim da Estrela, nas noites de Verão. Foram as primeiras vezes que o rock foi divulgado em Portugal. Com o dinheiro ganho nessas festas, Joaquim Costa financiou sessões no estúdio da Rádio Graça, fez três acetatos e criou as capas dos discos, que ficaram inéditos até ao ano em que faleceu.
Na década de 1970, integrou - com José Gouveia - o Duo Jotas, chegando a gravar músicas na Rádio Renascença, embora as gravações se tenham perdido.
Em meados dos anos 1990, associado a Elsa Pires, lançou o álbum “Teenagers from Outerspace”, na editora Beekeeper.
Segundo Edgar Raposo, fundador da Groovie Records e vizinho de Joaquim Costa, «o Joaquim foi um punk na atitude ‘do-it-yourself', na rebeldia e no anti-sistema. Dizia que o rock era para ser cantado em inglês, que cantar rock em português era uma palhaçada. Tinha uma opinião muito própria e um conhecimento muito vasto sobre a história do rock'n'roll.». Edgar Raposo trabalha actualmente com Pedro Carvalho Costa num documentário sobre o músico.
Em 2007, actuou no Maxime de Lisboa, em conjunto com os músicos dos WrayGunn, Paulo Furtado (Tiger Man, no seu projecto a solo), Pedro Pinto e Pedro Gonçalves, baixista dos Dead Combo.
Joaquim Costa nunca quis ser músico profissional. Foi ajudante de electricista, electricista e distribuidor de listas telefónicas, recusando-se sempre a viver do rock. Casou com Piedade Maria, com quem constituiu família, com filhos e netos. Teve o seu primeiro disco publicado em 2008, pela editora Groovie Records, com grande sucesso. Morreu nesse mesmo ano, aos 72 anos de idade.
Sem comentários:
Enviar um comentário