EFEMÉRIDE - Eva Braun,
companheira de longa data de Hitler e, pelo menos, durante 40 horas, sua
esposa, nasceu em Munique no dia 6 de Fevereiro de 1912. Morreu em Berlim, em
30 de Abril de 1945. Conheceram-se em Munique, quando Eva tinha 17 anos e trabalhava
como assistente e modelo para Heinrich Hoffmann, fotógrafo pessoal de Hitler.
Em 1932, passou a ser presença constante na Berghof,
casa-refúgio que Hitler mantinha em Obersalzberg (próximo de Berchtesgaden),
onde viveu protegida durante toda a Segunda
Guerra Mundial.
Eva também era fotógrafa e muitas das fotos e filmes coloridos com o Führer, que sobreviveram a essa época, foram feitos por ela. Embora não participasse em eventos públicos com ele até meados de 1944, quando a sua irmã Gretl se casou, Eva foi tida como figura chave no círculo social íntimo de Hitler.
Quando o Terceiro Reich começou a desmoronar-se, Eva jurou lealdade a Hitler e juntou-se a ele em Berlim, abrigando-se no chamado Führerbunker, instalado sob a Chancelaria do Reich. À medida que as tropas do Exército Vermelho avançavam pelas redondezas, em 29 de Abril de 1945, casaram-se numa breve cerimónia civil (Eva contava 33 anos de idade e Hitler 56). Menos de 40 horas depois, o casal suicidou-se, Hitler com um tiro na têmpora e Eva com uma cápsula de cianeto. O povo alemão só tomou conhecimento da relação entre ambos após as suas mortes.
Em 1932, Eva passara a morar na casa que mais tarde seria Berghof, porém, continuava a ver o Führer poucas vezes. Além da moradia, ainda lhe fora oferecido um Mercedes. De 1932 a 1935, Eva tentou suicidar-se duas vezes, com um tiro de pistola e com comprimidos para dormir, respectivamente. Recuperou das duas tentativas e somente então, Hitler passou a dar-lhe um pouco mais de atenção.
A relação entre os dois era mantida em segredo na Alemanha. Muitos partidários de Hitler nem sabiam da sua existência. As mulheres alemãs não deveriam tomar conhecimento do caso entre Adolf e Eva, porque muitas delas apoiavam o Nazismo não pela teoria em si, mas pelo líder carismático, que recebia muitas cartas de fãs apaixonadas. Eva era raramente vista em público.
Ela sempre se interessou pelo casamento. Quando tocava no assunto, porém, Hitler respondia: «Tenho que me preocupar com os interesses do Estado».
Ela também passou por alguns momentos humilhantes. Adolf Hitler dizia, na sua frente, que «um homem extraordinariamente inteligente tinha que ter uma mulher burra e primitiva».
Aparentemente, Eva nunca teve conhecimento dos assuntos internos do Terceiro Reich, principalmente no que diz respeito ao Holocausto, mas apenas do que se referia às manobras militares, segundo o relato de Albert Speer, arquitecto do Reich e ministro do Armamento.
Eva também era fotógrafa e muitas das fotos e filmes coloridos com o Führer, que sobreviveram a essa época, foram feitos por ela. Embora não participasse em eventos públicos com ele até meados de 1944, quando a sua irmã Gretl se casou, Eva foi tida como figura chave no círculo social íntimo de Hitler.
Quando o Terceiro Reich começou a desmoronar-se, Eva jurou lealdade a Hitler e juntou-se a ele em Berlim, abrigando-se no chamado Führerbunker, instalado sob a Chancelaria do Reich. À medida que as tropas do Exército Vermelho avançavam pelas redondezas, em 29 de Abril de 1945, casaram-se numa breve cerimónia civil (Eva contava 33 anos de idade e Hitler 56). Menos de 40 horas depois, o casal suicidou-se, Hitler com um tiro na têmpora e Eva com uma cápsula de cianeto. O povo alemão só tomou conhecimento da relação entre ambos após as suas mortes.
Em 1932, Eva passara a morar na casa que mais tarde seria Berghof, porém, continuava a ver o Führer poucas vezes. Além da moradia, ainda lhe fora oferecido um Mercedes. De 1932 a 1935, Eva tentou suicidar-se duas vezes, com um tiro de pistola e com comprimidos para dormir, respectivamente. Recuperou das duas tentativas e somente então, Hitler passou a dar-lhe um pouco mais de atenção.
A relação entre os dois era mantida em segredo na Alemanha. Muitos partidários de Hitler nem sabiam da sua existência. As mulheres alemãs não deveriam tomar conhecimento do caso entre Adolf e Eva, porque muitas delas apoiavam o Nazismo não pela teoria em si, mas pelo líder carismático, que recebia muitas cartas de fãs apaixonadas. Eva era raramente vista em público.
Ela sempre se interessou pelo casamento. Quando tocava no assunto, porém, Hitler respondia: «Tenho que me preocupar com os interesses do Estado».
Ela também passou por alguns momentos humilhantes. Adolf Hitler dizia, na sua frente, que «um homem extraordinariamente inteligente tinha que ter uma mulher burra e primitiva».
Aparentemente, Eva nunca teve conhecimento dos assuntos internos do Terceiro Reich, principalmente no que diz respeito ao Holocausto, mas apenas do que se referia às manobras militares, segundo o relato de Albert Speer, arquitecto do Reich e ministro do Armamento.
Sem comentários:
Enviar um comentário