EFEMÉRIDE - George E. Marshall, realizador e cenarista de cinema
norte-americano, morreu em Los Angeles no dia 17 de Fevereiro de 1975.
Nascera em Chicago, em 29 de Dezembro de 1891.
George Marshall iniciou a sua carreira em Hollywood como actor, mas desde 1916 já dirigia curtas-metragens, geralmente westerns, género em que se especializou juntamente com comédias. Foi também guionista e, entre 1926 e 1932, afastou-se das câmaras para exercer funções de supervisão na Fox.
Do início da sua prolífica carreira, destacam-se os westerns “Aventura no Far West” (“Hands Off”, 1921) e “Romeu A Cavalo” (“A Ridin' Romeu”, 1921), ambos com Tom Mix, e as comédias “O Primeiro Engano” (“Their First Mistake”, 1932) e “Barqueiro de Voga” (“Towed in a Hole”, 1932). Durante os vinte anos seguintes, Marshall esteve no grupo dos realizadores mais importantes de Hollywood, graças a comédias como “Castelo Sinistro” (“The Ghost Breakers”, 1940), “Monsieur Beaucaire” (1946) e “Um Conde em Sinuca” (“Fancy Pants”, 1950), todas com Bob Hope, “Ninho da Serpente” (“Murder, He Says”, 1945), com Fred MacMurray, e “Amiga da Onça” (“My Friend Irma”, 1949), com a dupla Jerry Lewis e Dean Martin. Destacam-se também o filme “A Dália Azul” (“The Blue Dahlia”, 1946) com Alan Ladd e Veronica Lake, e os westerns “Atire a Primeira Pedra” (“Destry Rides Again”, 1939), com Marlene Dietrich e James Stewart, e “O Irresistível Forasteiro” (“The Sheepman”, 1958), com Glenn Ford e Shirley MacLaine, um enorme sucesso de bilheteira.
A sua última dezena de filmes sofreu uma brusca queda de qualidade, resultado da sua idade já avançada. Marshall morreu de pneumonia três dias antes de ser incluído no Hall da Fama da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, tendo feito aproximadamente cem filmes. Foi presidente da Screen Directors Guild, de 1948 à 1950.
George Marshall iniciou a sua carreira em Hollywood como actor, mas desde 1916 já dirigia curtas-metragens, geralmente westerns, género em que se especializou juntamente com comédias. Foi também guionista e, entre 1926 e 1932, afastou-se das câmaras para exercer funções de supervisão na Fox.
Do início da sua prolífica carreira, destacam-se os westerns “Aventura no Far West” (“Hands Off”, 1921) e “Romeu A Cavalo” (“A Ridin' Romeu”, 1921), ambos com Tom Mix, e as comédias “O Primeiro Engano” (“Their First Mistake”, 1932) e “Barqueiro de Voga” (“Towed in a Hole”, 1932). Durante os vinte anos seguintes, Marshall esteve no grupo dos realizadores mais importantes de Hollywood, graças a comédias como “Castelo Sinistro” (“The Ghost Breakers”, 1940), “Monsieur Beaucaire” (1946) e “Um Conde em Sinuca” (“Fancy Pants”, 1950), todas com Bob Hope, “Ninho da Serpente” (“Murder, He Says”, 1945), com Fred MacMurray, e “Amiga da Onça” (“My Friend Irma”, 1949), com a dupla Jerry Lewis e Dean Martin. Destacam-se também o filme “A Dália Azul” (“The Blue Dahlia”, 1946) com Alan Ladd e Veronica Lake, e os westerns “Atire a Primeira Pedra” (“Destry Rides Again”, 1939), com Marlene Dietrich e James Stewart, e “O Irresistível Forasteiro” (“The Sheepman”, 1958), com Glenn Ford e Shirley MacLaine, um enorme sucesso de bilheteira.
A sua última dezena de filmes sofreu uma brusca queda de qualidade, resultado da sua idade já avançada. Marshall morreu de pneumonia três dias antes de ser incluído no Hall da Fama da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, tendo feito aproximadamente cem filmes. Foi presidente da Screen Directors Guild, de 1948 à 1950.
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