EFEMÉRIDE - Maurice Tourneur, de seu verdadeiro nome Maurice
Félix Thomas, realizador de cinema e guionista francês, nasceu em Paris no dia
2 de Fevereiro de 1876. Morreu na mesma cidade em 4 de Agosto de 1961. É
pai do realizador franco-americano Jacques Tourneur.
Filho de um joalheiro de Belleville, Maurice começou por ser gráfico e ilustrador de magazines, na sua juventude. Depois de se ter alistado numa unidade de artilharia francesa na Africa do Norte, regressou como assistente do escultor Auguste Rodin e, depois, foi assistente do pintor Puvis de Chavannes.
Atraído pelo teatro, pois vários familiares faziam parte de um grupo, tornou-se actor e fez mesmo uma tournée pela América do Sul. Integrou seguidamente a companhia de André Antoine.
Em 1904, casou-se com a comediante Fernande Petit, com quem teve um filho, o futuro Jacques Tourneur. Até 1911, encenou mais de 400 peças teatrais.
A partir de 1912, interessou-se pelo cinema e tornou-se assistente do seu amigo Émile Chautard, passando depois à realização.
Para a Société Française des Films et Cinématographes Éclair, fez “Figures de cire”, “Les Gaîtés de l'escadron”e “Fille de pirates”. Dominando bem a língua inglesa, foi enviado pela Éclair para os Estados Unidos. Nessa época, a World Pictures considerava Tourneur como o melhor cineasta do momento. Em 1918, fundou a sua própria produtora. Divorciou-se da sua primeira mulher em 1923 e casou-se com a actriz Louise Lagrange.
Regressou a França, já com o cinema “falado”, filmando até 1948. Vítima de um acidente na estrada, ficou paraplégico. Começou a escrever romances policiais, tendo falecido aos 85 anos. Foi sepultado no cemitério Père-Lachaise. É um dos raros artistas franceses a ter sido honrado com uma estrela no Hollywood Walk of Fame em Los Angeles.
Filho de um joalheiro de Belleville, Maurice começou por ser gráfico e ilustrador de magazines, na sua juventude. Depois de se ter alistado numa unidade de artilharia francesa na Africa do Norte, regressou como assistente do escultor Auguste Rodin e, depois, foi assistente do pintor Puvis de Chavannes.
Atraído pelo teatro, pois vários familiares faziam parte de um grupo, tornou-se actor e fez mesmo uma tournée pela América do Sul. Integrou seguidamente a companhia de André Antoine.
Em 1904, casou-se com a comediante Fernande Petit, com quem teve um filho, o futuro Jacques Tourneur. Até 1911, encenou mais de 400 peças teatrais.
A partir de 1912, interessou-se pelo cinema e tornou-se assistente do seu amigo Émile Chautard, passando depois à realização.
Para a Société Française des Films et Cinématographes Éclair, fez “Figures de cire”, “Les Gaîtés de l'escadron”e “Fille de pirates”. Dominando bem a língua inglesa, foi enviado pela Éclair para os Estados Unidos. Nessa época, a World Pictures considerava Tourneur como o melhor cineasta do momento. Em 1918, fundou a sua própria produtora. Divorciou-se da sua primeira mulher em 1923 e casou-se com a actriz Louise Lagrange.
Regressou a França, já com o cinema “falado”, filmando até 1948. Vítima de um acidente na estrada, ficou paraplégico. Começou a escrever romances policiais, tendo falecido aos 85 anos. Foi sepultado no cemitério Père-Lachaise. É um dos raros artistas franceses a ter sido honrado com uma estrela no Hollywood Walk of Fame em Los Angeles.
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