Pessoalmente,
alegou ter obtido 87 vitórias aéreas. Para alguns isto é incerto devido ao
hábito, após 1941, de os militares japoneses registrarem aa vitórias para o
grupo de pilotos em vez de individualmente.
Algumas
fontes creditam-lhe mais de uma centena de vitórias.
Em
25 de Outubro de 1944, efectuou um voo de escolta para os pilotos que
realizaram o 1º ataque Kamikaze oficial da história.
Durante
esse voo, Nishizawa teve uma premonição da sua própria morte. Ao reportar ao
comandante Nakajima, depois de retornar à base, que se oferecia como voluntário
para participar no ataque kamikaze do próximo dia. Sendo tal solicitação
rejeitada de pleno, pois era considerado como um piloto brilhante, cujo valor seria
maior para o seu país dentro da carlinga de um avião de caça do que numa bomba caindo
sobre um porta aviões.
A
sua morte ocorreu um dia depois deste incidente. Uma ironia da história foi que
o maior ás de aviação japonês morreu como um indefeso passageiro.
Ele
tinha actuado nas seguintes campanhas: Campanha da Nova Guiné, Campanha
das Ilhas Salomão e Campanha das Filipinas.
Hiroyoshi
Nishizawa faleceu em 26 de Outubro de 1944, quando o avião em que viajava (um Nakajima
Ki.49 “Helen”) juntamente com outros pilotos do 201º Kokutai, que
eram transferidos para Camp Clark, foi abatido por dois caças F6F Hellcat.
Morreu indefeso sem ter oportunidade de disparar um só tiro.
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