Foi fundador e vocalista da banda portuguesa de pop-rock
Heróis do Mar.
Em conjunto com Paulo Pedro Gonçalves, seu colega na
anterior banda, fundou os LX-90 que editaram o álbum “1 Revolução por
Minuto”. Posteriormente, emigraram para Inglaterra e alteraram o nome do
grupo para Kick Out of The Jams.
Em finais de 1999, foi um dos participantes no “www.invisivel.pt”,
um álbum de música, mas com características multimédia inovadoras inserido no
projecto “O Homem Invisível” que contou, entre outros, com Rui Reininho.
Após longa ausência do panorama musical, Rui Pregal da
Cunha cantou, em 2010, na canção “Vá Lá Senhora” da banda Os Golpes.
Regressou aos concertos ao vivo participando em
apresentações de grupos como Os Golpes e Nouvelle Vague.
Trabalhou em publicidade, como produtor executivo de
audiovisual e, em 2012, abriu um restaurante (“Can
the Can”) numa homenagem às conservas nacionais e ao fado.
Em 2013 foi, juntamente com Antony Millard, Pedro
Abrunhosa e Victor Varela, um dos
pilares de “Diagnóstico: Dandy”, um documentário de Luís Hipólito
estreado na RTP2.
Ao longo da década de 2010, foram vários os
convites a Rui Pregal da Cunha para parcerias, quer em discos (como Ala dos
Namorados, Os Capitães da Areia ou Rogério Charraz) quer em
espectáculos (como “Ena Pá 2000” ou Miguel Ângelo).
Em 2014, Rui Pregal da Cunha participou numa homenagem
a António Variações, que completaria 70 anos, com uma actuação, a 31 de Maio,
no festival Rock in Rio Lisboa, juntamente com os Deolinda, os Linda
Martini e Gisela João.
Em 2019, foi a voz da canção “Rapazes da Praia”,
o hino do centenário do CF “Os Belenenses”, clube o qual é adepto.
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