EFEMÉRIDE
– József Bajza, escritor e crítico húngaro, morreu em Peste no dia 3 de
Março de 1858. Nascera em Szűcsi, condado de Heves, em 31 de Janeiro de
1804.
Os
seus primeiros trabalhos foram publicadas na “Aurora de Károly Kisfaludy”,
uma revista literária, onde foi editor de 1830 a 1837. Colaborou também,
substancialmente, nos jornais “Kritische Blätter”, “Athenaeum”, “Figyelmezö”
e “Observer”. As suas críticas sobre arte dramática foram consideradas
as melhores, entre textos sobre variados temas.
Em 1830,
publicou traduções de alguns dramas estrangeiros e, em 1835, uma colectânea dos
seus próprios poemas.
Em
1837, Bajza foi nomeado director do recém-criado Teatro Nacional, em Peste. Durante
alguns anos, dedicou-se à escrita histórica e publicou sucessivamente a “Biblioteca
Histórica” (“Történeti Könyvtár”), 6 volumes, 1843/45; o “Plutarco
Moderno” (“Uj Plutarch”), 1845/47; e a “História Universal” (“Világtörténet”),
1847. Estas obras eram, em certa medida, traduções de autores alemães.
Em
1847, editou o jornal da oposição, “Ellenör”, em Leipzig. Em Março
de 1848, Lajos Kossuth nomeou-o editor do seu jornal, “Kossuth Hirlapja”.
Em 1850, Bajza teve uma doença cerebral que o levaria à morte oito anos mais
tarde. Era membro da Academia Húngara das Ciências.
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