EFEMÉRIDE - Max Emil
Friedrich von Stephanitz, oficial de
cavalaria alemão, padronizador da raça canina conhecida como pastor alemão,
nasceu em Dresden no dia 30 de Dezembro de 1864. Morreu na mesma cidade em 22
de Abril de 1936.
Max serviu durante um certo tempo no Colégio Veterinário de Berlim. Ali adquiriu valiosos conhecimentos sobre biologia, anatomia e ciência do movimento, que aplicou posteriormente no cruzamento de cães. Foi promovido a capitão em 1898 e, logo depois, casou-se e pediu dispensa do serviço.
Stephanitz adquirira uma propriedade perto de Grafrath, na década de 1890, começando a fazer experiências com o cruzamento de cães. Usou várias das técnicas utilizadas por criadores ingleses, naquela época. Ele estava interessado, sobretudo, em melhorar os cães pastores alemães, porque eram comuns na região e utilizados no trabalho.
Gostava de ir a exibições de cães e observou que existiam vários “tipos” de cães pastores na Alemanha, mas não uma padronização do cruzamento. Ele admirava muito estes cães: aparência de lobos, o seu modo de olhar e o formato das orelhas. Eram também muito inteligentes, tinham senso apurado e disposição para trabalhar. Max acreditou que poderia criar um cão trabalhador ainda melhor, que poderia ser usado em toda a Alemanha.
Adquiriu o seu primeiro cão, Hektor Linkrshein, em 1899 e mudou o seu nome para Horand von Grafrath. Horand foi usado como o primeiro esboço de cruzamento de Stephanitz e de outros criadores. Foi a base da raça “pastor alemão”, como se conhece hoje. Stephanitz usou o conhecimento adquirido ao longo dos seus anos de trabalho no Veterinary College e estabeleceu um “design principal”, que gostaria de ver seguido por todos os criadores.
Horand teve 53 acasalamentos com 35 cadelas diferentes, dando origem a 149 cachorros devidamente registados.
Stephanitz fundou o clube Verein Deutscher Schäferhunde, juntamente com o seu amigo Artur Meyer e outros criadores. O clube definiu o standard da raça e, nos anos que se seguiram, a aptidão de cada animal para a reprodução. Tentaram igualmente convencer as autoridades alemãs a utilizar esta raça, para fins militares.
Max serviu durante um certo tempo no Colégio Veterinário de Berlim. Ali adquiriu valiosos conhecimentos sobre biologia, anatomia e ciência do movimento, que aplicou posteriormente no cruzamento de cães. Foi promovido a capitão em 1898 e, logo depois, casou-se e pediu dispensa do serviço.
Stephanitz adquirira uma propriedade perto de Grafrath, na década de 1890, começando a fazer experiências com o cruzamento de cães. Usou várias das técnicas utilizadas por criadores ingleses, naquela época. Ele estava interessado, sobretudo, em melhorar os cães pastores alemães, porque eram comuns na região e utilizados no trabalho.
Gostava de ir a exibições de cães e observou que existiam vários “tipos” de cães pastores na Alemanha, mas não uma padronização do cruzamento. Ele admirava muito estes cães: aparência de lobos, o seu modo de olhar e o formato das orelhas. Eram também muito inteligentes, tinham senso apurado e disposição para trabalhar. Max acreditou que poderia criar um cão trabalhador ainda melhor, que poderia ser usado em toda a Alemanha.
Adquiriu o seu primeiro cão, Hektor Linkrshein, em 1899 e mudou o seu nome para Horand von Grafrath. Horand foi usado como o primeiro esboço de cruzamento de Stephanitz e de outros criadores. Foi a base da raça “pastor alemão”, como se conhece hoje. Stephanitz usou o conhecimento adquirido ao longo dos seus anos de trabalho no Veterinary College e estabeleceu um “design principal”, que gostaria de ver seguido por todos os criadores.
Horand teve 53 acasalamentos com 35 cadelas diferentes, dando origem a 149 cachorros devidamente registados.
Stephanitz fundou o clube Verein Deutscher Schäferhunde, juntamente com o seu amigo Artur Meyer e outros criadores. O clube definiu o standard da raça e, nos anos que se seguiram, a aptidão de cada animal para a reprodução. Tentaram igualmente convencer as autoridades alemãs a utilizar esta raça, para fins militares.
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