Nos anos 1950,
escreveu literatura popular sob o pseudónimo de “Frantz Keller”, para
a Editorial Bruguera: - alguns romances do Oeste, de terror e
inclusive uma história da escravatura, bem como outras obras com pseudónimos de
origem anglófona.
Em 1963, editou - juntamente com
Juan María Estadella - “A brujería e a superstição em Cataluña”. Em
1967, publicou o seu primeiro romance «sério».
Obteve, em 1971, o Prémio
de romance curto Cidade de Barbastro, com “Unicornio”. Na década
de 1970, apareceram outros títulos, como “O castelo da carta
criptografada”.
Nos anos 1980, deixou
alguns romances como “Diálogo em ré maior” e “Amado monstro”. O
seu universo literário cresceu nos anos 1990, com a publicação de
numerosos livros: “O gallitigre” (1990), “O crime do cinema Oriente”
(1995), “Os mistérios da ópera” (1997), “Napoleón VII” (1999) ou
“Contos perversos” (2002), entre outros.
Javier Tomeo vivia só. Não tinha
irmãos. Não teve filhos. Nos últimos meses da sua vida, teve múltiplas
complicações da diabetes, falecendo aos 80 anos, com uma grave infecção,
no Hospital Sagrado Coração em Barcelona. Teve um funeral
laico, sendo sepultado no cemitério de Quicena.
Tem uma rua com o seu nome em
Saragoça. Obteve o Prémio Aragón das Letras em
1994. Em Outubro de 2005, recebera a Medalha de Ouro da Prefeitura de
Saragoça.
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