EFEMÉRIDE - Adriano
Manuel Vieira da Luz, actor e encenador português, nasceu no Porto em 9 de
Abril de 1959. É casado com a também actriz Carla de Sá.
Como actor, integrou o elenco da Comuna
- Teatro de Pesquisa, do Teatro Aberto, do Teatro Experimental de
Leiria, do Projecto Fernando Gomes, do Teatro da Cornucópia, do
Teatro da Malaposta, do Teatro Nacional D. Maria II, do Projecto
Inter Cidades e do Teatro Nacional S. João.
Trabalhou como encenador no Teatro
da Cornucópia, Teatro Monumental, Teatro Villaret e Teatro
Nacional D. Maria II. Dirigiu, para o Teatro São Luiz, os musicais “O
Assobio da Cobra”, a partir de canções de João Monge e Manuel Paulo, e “Cabeças
No Ar”, a partir de canções de Carlos Tê.
Um dos seus primeiros trabalhos
no cinema foi o filme “Filha da Mãe” (1990) de João Canijo. Seguiu-se “A
Idade Maior” (1991) de Teresa Villaverde, “Rosa Negra” (1992) de
Margarida Gil e “O Homem do Comboio” (1997) de Edgar Pêra.
Volta a trabalhar com Canijo nos
filmes “Sapatos Pretos” (1998) e “Ganhar a Vida” (2001).
Participou ainda noutros títulos, como “Tráfico” (1998) e “O
Fatalista” (2005) de João Botelho, “A Falha” (2001) e “451 Forte”
(2000) de João Mário Grilo, “Tarde Demais” (2000) e “A Monte”
(2006) de José Nascimento, “Camarate” (2001) de Luís Filipe Rocha, “O
Capacete Dourado” (2006) de Jorge Cramez e “A Costa dos Murmúrios”
(2003) de Margarida Cardoso.
Em 2010, participou em “Mistérios
de Lisboa” como Padre Dinis. A seguir, entrou no filme “Linhas de
Wellington”.
Em 2013, actuou no filme “Comboio
Nocturno Para Lisboa” - adaptação do livro com o mesmo nome do escritor Pascal
Mercier, no papel de Rui Luís Mendes, o carniceiro de Lisboa.
Entre 1990 e 2016, trabalhou em
34 películas. De 1989 a 2020, fez 20 trabalhos na televisão (RTP, SIC
e TVI).
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