Nascido na região centro de
Portugal, com apenas 12 anos entrou para a escola da Real Academia de
Belas-Artes de Lisboa. Em todos os anos, ganhou o 1º prémio, devido às suas
enormes faculdades e qualidades artísticas.
Realizou várias exposições, tanto
em Portugal como no estrangeiro, designadamente em Madrid, Paris e Rio de
Janeiro. Foi pioneiro do Naturalismo em Portugal, tendo integrado o Grupo
do Leão. Destacou-se também por ser um dos pintores portugueses que mais se
aproximou da corrente artística Impressionista.
Foi o primeiro presidente da Sociedade
Nacional de Belas Artes e foi feito grande-oficial da Ordem Militar de
Sant’Iago da Espada.
De 1921 até à sua morte foi
mestre da reconhecida pintora Maria de Lourdes de Mello e Castro, que foi a sua
última discípula.
Em 1933, ano da sua morte, foi
criado o Museu de José Malhoa, nas Caldas da Rainha. Teve colaboração
artística na revista “Atlântida” (1915/1920). O seu conhecido “Casulo”, em Figueiró dos Vinhos, está restaurado e
disponível para visita.
Foi sepultado no Cemitério dos
Prazeres, em Lisboa.
O quadro a óleo “Na horta”
foi vendido em 31 de Maio de 2016, por 40 mil euros, num leilão de artes e
antiguidades realizado em Lisboa. “O Fado” (1910) é uma das suas obras
mais conhecidas.
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