sábado, 27 de setembro de 2003

CURIOSIDADE:


Façam o seguinte:

Vão até à linha de comandos do Internet Explorer e, sem colocar o www ou o http, escrevam o vosso nome e apelido, assim:

nome.apelido.foipreso.com (se forem homens)
ex.: jose.gomes.foipreso.com

nome.apelido.foipresa.com (se forem mulheres)
ex.: antonia.mendes.foipresa.com

Não se vão arrepender…


PARA SORRIR:


- Sabes qual e a diferença entre uma panela e um penico?
- Não...
- Não? Eh pá, nunca mais vou comer à tua casa!

- Tive um pesadelo horrível! Sonhei que estava a comer esparguete!
- E o que é que tem?!
- Não consigo achar o fio da minha sapatilha.

Entre amigos:
- Vai ali um homem que tem feito imenso para levantar o povo.
- É algum revolucionário ou agitador?
- Não, é fabricante de despertadores!

- Se não houvesse más-línguas, não haveria más mulheres.
- Haveria sim senhor. Não se saberia é onde elas estavam...

O Manuel sofria de um mal singular. Sempre que tomava um cafezinho sentia uma forte pontada no olho. Um dia, um amigo dele disse:
- Ó, Manuel, porque não tiras a colherzinha de dentro da chávena antes de tomar o café?

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Gabriel de Sousa

quinta-feira, 25 de setembro de 2003

JÁ POSSO SORRIR… (a minha omoplata «colou» e não necessito de operação… só fisioterapia. E já consigo escrever a duas mãos…)


Estava um garoto todo esticado a tentar chegar a uma campainha. Passa um polícia e pergunta se queria ajuda.
- Sim Sr. Guarda, será que dava para o Senhor tocar à campainha por mim?
O polícia assim fez. E berra o garoto:
- Agora fuja que eles costumam atirar água...

Um grupo de estudantes gritava numa manifestação:
- Revolução! Revolução!
Mas lá do fundo ouvia-se um que dizia:
- Menstruação! Menstruação!
Os colegas viram-se para o colega e dizem:
- Ó pá, não é menstruação, é revolução!
Responde o estudante:
- Não interessa! É preciso é que corra sangue!

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Desde o dia 23 de Agosto (dia do assalto de que fui vítima) é que pude avaliar quantos (e bons) amigos tenho (mesmo na net)! Um abraço para todos!

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Gabriel de Sousa

sábado, 20 de setembro de 2003

REFLEXÕES DECORRENTES DO ASSALTO DE QUE FUI VÍTIMA:

- Lisboa tornou-se uma cidade de segurança ZERO! – Na rua, em casa, no carro. De manhã, à tarde ou à noite. Com muita ou pouca a gente por perto. Somos assaltados, sem que a polícia veja, sem que as testemunhas intervenham. Os gatunos, na maioria jovens, actuam com total impunidade.
E ninguém reage por medo das consequências. E a polícia até deseja não assistir…
A velha solidariedade portuguesa vem depois ao de cima se há feridos. Chamada rápida do 112 por telemóvel, avisos à família se a vítima estiver lúcida para dizer o número, um copinho de água, conselhos e preocupações sinceras.
A polícia, finalmente, também aparece. Para preencher formulários e, no dia seguinte, até vai a casa para assinar o documento que formaliza a queixa.
A menos que sejam tomadas medidas drásticas, em breve as pessoas terão medo de sair de casa. E ao falar em medidas drásticas, estou a pensar sobretudo em vigilância policial, no combate à droga e na recuperação dos drogados, em medidas sociais que evitem pobreza e comportamentos desviantes…
As forças policiais não devem servir apenas para rondas a pé ou de carro, raras e despreocupadas, para perseguir vendedores ambulantes e passar multas, para ir policiar o Iraque!
Temos ao nosso alcance, mais uma vez, um lugar de relevo nos índices de insegurança, entre os nossos parceiros da Europa…

- Cada vez que conto a minha história (assalto perpetrado por um bando de pelo menos quatro negros, bem constituídos, de bermudas e ténis vistosos) sou quase sempre testemunha de declarações racistas, xenófobas. «O botas (Salazar) é que está cá a fazer falta»! Estou contente comigo mesmo. Nem assim me conseguem tornar racista!

- Mesmo que me pusessem na frente deles, não me moveria qualquer sentimento de raiva ou de vingança. Gostaria sim de lhes fazer ver que, por meia dúzia de tostões, podem tirar a vida a alguém que nenhum mal lhes fez. Utopia? As utopias só o são até se tornarem realidades.

- Curiosa assistência a nossa. No hospital onde fui assistido, serei obrigado a pagar todas as intervenções, se bem que tenha descontado para a segurança social durante mais de 40 anos… E porquê? – Porque em caso de agressão (foi assim que ficou escrito nos autos da polícia, que nada viu…) a responsabilidade do pagamento é dos agressores. Entretanto, na falta de indicação da sua identidade, a vítima é a responsável. Surreal não é?

- Podia ser pior e há males que vem por bem. A minha omoplata ainda é uma incógnita mas… porque estive dez dias a tomar antibióticos e sem poder tocar em bebidas alcoólicas, antecipei aquilo que estava previsto para Janeiro… Estou há quatro semanas sem beber e passei de 80 kg para 71/72! Pude voltar a vestir vários pares de calças que estavam guardados no roupeiro, sinto-me mais leve e continuo a ser um bom garfo, se bem que ainda com o handicape de só poder comer com uma mão… A direita! (sou um homem de sorte…).

Voltarei em breve, com maior assiduidade e tentando publicar coisas de interesse geral.


Gabriel de Sousa

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Aposentado da Aviação Comercial, gosto de escrever nas horas livres que - agora - são muitas mais...