EFEMÉRIDES: - O primeiro transplante de coração, que tornou mundialmente famoso o cirurgião Christiaan Barnard, foi realizado no Hospital Groote Schuur, na Cidade de Cabo, no dia 3 de Dezembro de 1967.
Para a operação Barnard utilizou o coração de uma jovem de 25 anos, Denise Darvall, morta num acidente rodoviário, para transplantá-lo num paciente de 53 anos, o dentista Louis Washkansky. Depois do transplante, foram-lhe ministrados medicamentos para baixar e regular o seu sistema imunitário e preparar o seu organismo para a não rejeição do novo coração. Essas drogas, contudo, deixaram o paciente à mercê das mais variadas infecções e, 18 dias depois, morreu de dupla pneumonia. Apesar dessa contrariedade, o novo coração de Washkansky funcionou normalmente até à sua morte.
Nos anos 70, a evolução dos medicamentos anti-rejeição tornaram os transplantes mais viáveis. O Dr. Barnard continuou a realizar operações e, no final da década, muitos dos seus pacientes já viviam mais de 5 anos com os seus novos corações.
Os maiores períodos de sobrevivência após o transplante pertencem a um americano que sobreviveu 21 anos ao transplante e a um francês, Emmanuel Vitria, que morreu 20 anos após a operação. Os transplantes de coração continuam a fazer-se. Encontrar dadores é que é extremamente difícil.
Por ironia, um colapso do coração matou o percursor do transplante dos corações humanos quando estava a passar férias na Ilha de Chipre. Acabara de se sentar junto à piscina de um hotel em Paphos, quando começou a sentir-se mal. Um médico ainda o tentou reanimar fazendo a respiração boca a boca, sendo imediatamente transportado para um hospital. Não sobreviveu. Morreu no dia 2 de Setembro de 2001 com 78 anos.
- Rainer Maria Rilke, escritor austríaco, nasceu em Praga, em 3 de Dezembro de 1875, tendo falecido em Valmont, na Suiça, em 1926.
Para a operação Barnard utilizou o coração de uma jovem de 25 anos, Denise Darvall, morta num acidente rodoviário, para transplantá-lo num paciente de 53 anos, o dentista Louis Washkansky. Depois do transplante, foram-lhe ministrados medicamentos para baixar e regular o seu sistema imunitário e preparar o seu organismo para a não rejeição do novo coração. Essas drogas, contudo, deixaram o paciente à mercê das mais variadas infecções e, 18 dias depois, morreu de dupla pneumonia. Apesar dessa contrariedade, o novo coração de Washkansky funcionou normalmente até à sua morte.
Nos anos 70, a evolução dos medicamentos anti-rejeição tornaram os transplantes mais viáveis. O Dr. Barnard continuou a realizar operações e, no final da década, muitos dos seus pacientes já viviam mais de 5 anos com os seus novos corações.
Os maiores períodos de sobrevivência após o transplante pertencem a um americano que sobreviveu 21 anos ao transplante e a um francês, Emmanuel Vitria, que morreu 20 anos após a operação. Os transplantes de coração continuam a fazer-se. Encontrar dadores é que é extremamente difícil.
Por ironia, um colapso do coração matou o percursor do transplante dos corações humanos quando estava a passar férias na Ilha de Chipre. Acabara de se sentar junto à piscina de um hotel em Paphos, quando começou a sentir-se mal. Um médico ainda o tentou reanimar fazendo a respiração boca a boca, sendo imediatamente transportado para um hospital. Não sobreviveu. Morreu no dia 2 de Setembro de 2001 com 78 anos.
- Rainer Maria Rilke, escritor austríaco, nasceu em Praga, em 3 de Dezembro de 1875, tendo falecido em Valmont, na Suiça, em 1926.
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