sábado, 25 de outubro de 2003

COISAS DO «ANTIGAMENTE»…


Notícia lida hoje, trouxe-me à memória algo de que nunca mais me tinha lembrado.
A utilização de isqueiro foi durante muitos anos passível de licença. Tratava-se, segundo se dizia, de uma medida para proteger a indústria fosforeira e para angariar mais uma verba para o Estado.
Havia fiscais e tudo… Eu fui multado uma vez à saída do Cinema Roma. Uma outra vez recebi só uma reprimenda, porque estava dentro do carro e a multa aplicava-se apenas à utilização na via pública. Julgo que era coisa única no mundo.

Mais antigo, mas ainda apanhei… Cuspir no chão era proibido por lei (talvez ainda em vigor). Em locais públicos viam-se escarradores, recipientes para «aliviar» os brônquios. Coerência e higiene de mãos dadas…



PARA SORRIR (ainda as crianças precoces):


Diz o pai para o filho:
- Filho, o que é que vais pedir ao Pai Natal?
- Um tampão!
- O que é isso?
- O que é não sei! Mas dá para correr, saltar, nadar e andar a cavalo!


Há um miúdo que vai à maternidade com o pai ver a irmã recém-nascida. Quando a vê, diz ao pai:
- Ó pai, temos que devolver a mana!
- Porquê, meu filho? - diz o pai.
- Olha! Tá rachada!...

Era um miúdo de 7 anos, que estava sempre a chatear os pais, porque queria saber como é que tinha nascido. Os pais para o despacharem, respondiam-lhe sempre:
- Olha, estás a ver aquele buraquinho no tecto? Foi por ali que tu nasceste.
O puto, enfim lá se calava e ia-se embora.
Um dia, numa chuvada torrencial, começou a chover dentro de casa através do buraco no tecto.
Como o tecto era muito alto, o homem pôs a mulher às cavalitas, para ela meter betume no buraco.
Entretanto toca o telefone, e dizem:
- Olha, eu queria falar com a tua mãe.
- A minha mãe agora não pode, está em cima do meu pai a tapar o buraco por onde eu nasci.


Domingo de sol. Filipe e Cristina tomam banho de mangueira no quintal, nus. Cansada de ver Filipe a brincar com o seu "brinquedo", Cristina diz:
- Filipe, também quero mexer no teu brinquedo!
Olhando desconfiado, Filipe responde:
- Nem penses! Já partiste o teu, agora queres partir o meu...

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