sábado, 13 de dezembro de 2003

PARA SORRIR:

A esposa:
- Ó Fernando! Ajuda-me a calar o bebé! Ele é tanto meu como teu!
O marido (virando-se para o outro lado cheio de sono):
- Cala a tua metade e deixa chorar a minha.

Uma senhora entra numa lavandaria e diz:
- Veja este trabalho! Foi lavado aqui!
- Não sei o que tem a dizer: o guardanapo está limpinho!...
- Guardanapo!? Isto era um lençol!!

Um advogado recém-formado abriu um escritório num luxuoso prédio no centro da cidade. Depois de alguns dias, irritou-se com a falta de clientes.
Finalmente viu um homem entrar e rapidamente pegou no telefone, fingindo estar a falar com alguém:
- Ah, foi? E o que é que lhe disseram? Que somos os melhores? Bom, talvez tenham exagerado um pouco. Muito bem, mas não vamos comparecer na sala de tribunal; confiamos esses assuntos à nossa equipa de auxiliares. Está tudo providenciado. Pode deixar que uma das nossas secretárias se ocupará do assunto.
O advogado desligou e voltou-se para o homem.
- Em que posso servi-lo?
- Em nada. Sou técnico da Telecom e vim ligar o telefone.

Um miúdo entra num talho e pergunta:
- O senhor tem pés de porco?
- Tenho, sim senhor!
- Coitado! Então deve custar-lhe muito andar!

O Joãozinho entra em casa a correr e mostra ao pai um canivete novo que achou na rua.
- Mas tens a certeza que foi perdido? - Pergunta o pai.
- Foi perdido foi, que eu bem vi o homem à procura dele.

O pequeno Zézito diz ao pai:
- Pelo Natal, gostaria de ter um revólver verdadeiro!
- O quê!? - Rezingou o pai - tu és doido, ou quê?
- Quero um revólver verdadeiro! Quero um revólver verdadeiro! - Choraminga o Zézito.
- Basta - ralha o pai - quem é aqui o dono da casa?
Diz o Zézito, com fleuma:
- És tu, mas se eu tivesse um revólver verdadeiro...

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Aposentado da Aviação Comercial, gosto de escrever nas horas livres que - agora - são muitas mais...