EFEMÉRIDE – Charles Bronson, de seu verdadeiro nome Charles Dennis Buchinsky, actor norte-americano, faleceu em Los Angeles no dia 30 de Agosto de 2003. Nascera em Ehrenfeld, em 3 de Novembro de 1921.
Foi casado três vezes (todos longos casamentos) e, no fim da vida, sofreu da doença de Alzheimer, morrendo de pneumonia aos 81 anos.
Filho de um mineiro lituano, cresceu na Pensilvânia sem falar uma palavra de inglês. Apesar de ter completado o segundo grau dos estudos, esperava-se que ele se juntasse ao pai e aos irmãos no trabalho em minas de carvão. Porém, foi no cinema que ele se notabilizou e, apesar da longa carreira, que teve início nos anos 1950, somente ganhou popularidade na década de 1970. Nessa fase, ficou conhecido como “homem de poucas palavras e muita acção”, pelas características dos seus personagens.
Antes de participar em qualquer filme, Bronson somente pôde conhecer o mundo, além do local onde cresceu, quando serviu no exército americano, durante a Segunda Guerra Mundial.
Bronson veio para a Europa em 1968, onde os actores de filmes de acção estavam a ter melhores oportunidades.
Nos anos 1970, regressou aos Estados Unidos e faria sucesso como o maior astro de filmes de acção. O seu primeiro grande filme, nessa nova fase, foi “Assassino a preço fixo”. O maior “empurrão” na sua carreira foi dado com o clássico “Desejo de matar”, que o consagrou definitivamente e do qual foram feitas mais quatro séries.
Com um físico impressionante e uma cara de duro, Charles Bronson interpretou muitos personagens viris que se tornaram lendários.
Conviveu com grandes actores do seu tempo, como Steve McQueen, Gary Cooper, Yul Brynner, Lee Marvin, Henry Fonda, Anthony Quinn e Lino Ventura. Trabalhou com grandes cineastas como Vincente Minnelli, Terence Young e Sydney Pollack, entre outros. Fez igualmente mais de 150 filmes para televisão, entre 1952 e 1998.
Foi casado três vezes (todos longos casamentos) e, no fim da vida, sofreu da doença de Alzheimer, morrendo de pneumonia aos 81 anos.
Filho de um mineiro lituano, cresceu na Pensilvânia sem falar uma palavra de inglês. Apesar de ter completado o segundo grau dos estudos, esperava-se que ele se juntasse ao pai e aos irmãos no trabalho em minas de carvão. Porém, foi no cinema que ele se notabilizou e, apesar da longa carreira, que teve início nos anos 1950, somente ganhou popularidade na década de 1970. Nessa fase, ficou conhecido como “homem de poucas palavras e muita acção”, pelas características dos seus personagens.
Antes de participar em qualquer filme, Bronson somente pôde conhecer o mundo, além do local onde cresceu, quando serviu no exército americano, durante a Segunda Guerra Mundial.
Bronson veio para a Europa em 1968, onde os actores de filmes de acção estavam a ter melhores oportunidades.
Nos anos 1970, regressou aos Estados Unidos e faria sucesso como o maior astro de filmes de acção. O seu primeiro grande filme, nessa nova fase, foi “Assassino a preço fixo”. O maior “empurrão” na sua carreira foi dado com o clássico “Desejo de matar”, que o consagrou definitivamente e do qual foram feitas mais quatro séries.
Com um físico impressionante e uma cara de duro, Charles Bronson interpretou muitos personagens viris que se tornaram lendários.
Conviveu com grandes actores do seu tempo, como Steve McQueen, Gary Cooper, Yul Brynner, Lee Marvin, Henry Fonda, Anthony Quinn e Lino Ventura. Trabalhou com grandes cineastas como Vincente Minnelli, Terence Young e Sydney Pollack, entre outros. Fez igualmente mais de 150 filmes para televisão, entre 1952 e 1998.
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