EFEMÉRIDE – (Rajmund) Roman (Liebling) Polański, actor, guionista, realizador e produtor de teatro, ópera e cinema franco-polaco, nasceu em Paris no dia 18 de Agosto de 1933.
Estudou na Escola Nacional de Cinema de Łódź (1959), tendo iniciado a sua carreira na Polónia. Tornou-se depois célebre e o seu filme “O Pianista” (2002) foi premiado com a Palma de Ouro no Festival de Cannes, com 7 Césars e 3 Oscars.
Quando saiu da Polónia, foi viver em França durante alguns anos, antes de se mudar para Inglaterra. Em 1968 fixou-se nos EUA, fazendo alguns filmes importantes em Hollywood, entre eles “Chinatown” com onze nomeações para os Oscars.
É considerado um dos melhores realizadores mundiais, também conhecido pelas suas polémicas e por uma vida privada turbulenta e controversa. Em 1969, a sua esposa Sharon Tate, que estava grávida de oito meses, foi assassinada brutalmente por membros da “família Manson”, liderados por um psicopata. Em 1977, Roman foi detido durante 47 dias para exames psiquiátricos em Los Angeles, por ter mantido relações sexuais com uma menor de treze anos. Conseguiu fugir dos Estados Unidos antes do julgamento, aproveitando uma libertação caucionada.
Entre inúmeros prémios e nomeações, Roman Polański recebeu o Urso de Ouro no Festival de Berlim (1965); o Urso de Prata no mesmo festival (1965 e 2010) e os Césars de Melhor Filme e Melhor Realizador (1980). Em 1998 foi eleito membro da Academia de Belas Artes do Instituto de França.
Mais recentemente, esteve sob prisão na Suíça (onde tinha ido para receber um Prémio de Carreira), ao abrigo de um mandato de detenção internacional pendente desde 1978. Esteve eminente a sua extradição para os Estados Unidos. A jovem americana, agora com cerca de 46 anos, já o tinha entretanto perdoado, escrevendo mesmo em 2003 à Academia dos Oscars dizendo que «deviam julgar a obra e não o homem». Em 2008 assistiu igualmente a um documentário sobre Polański, tendo reiterado o seu desejo de encerrar o assunto. A justiça helvética decidiu finalmente pela sua libertação.
Estudou na Escola Nacional de Cinema de Łódź (1959), tendo iniciado a sua carreira na Polónia. Tornou-se depois célebre e o seu filme “O Pianista” (2002) foi premiado com a Palma de Ouro no Festival de Cannes, com 7 Césars e 3 Oscars.
Quando saiu da Polónia, foi viver em França durante alguns anos, antes de se mudar para Inglaterra. Em 1968 fixou-se nos EUA, fazendo alguns filmes importantes em Hollywood, entre eles “Chinatown” com onze nomeações para os Oscars.
É considerado um dos melhores realizadores mundiais, também conhecido pelas suas polémicas e por uma vida privada turbulenta e controversa. Em 1969, a sua esposa Sharon Tate, que estava grávida de oito meses, foi assassinada brutalmente por membros da “família Manson”, liderados por um psicopata. Em 1977, Roman foi detido durante 47 dias para exames psiquiátricos em Los Angeles, por ter mantido relações sexuais com uma menor de treze anos. Conseguiu fugir dos Estados Unidos antes do julgamento, aproveitando uma libertação caucionada.
Entre inúmeros prémios e nomeações, Roman Polański recebeu o Urso de Ouro no Festival de Berlim (1965); o Urso de Prata no mesmo festival (1965 e 2010) e os Césars de Melhor Filme e Melhor Realizador (1980). Em 1998 foi eleito membro da Academia de Belas Artes do Instituto de França.
Mais recentemente, esteve sob prisão na Suíça (onde tinha ido para receber um Prémio de Carreira), ao abrigo de um mandato de detenção internacional pendente desde 1978. Esteve eminente a sua extradição para os Estados Unidos. A jovem americana, agora com cerca de 46 anos, já o tinha entretanto perdoado, escrevendo mesmo em 2003 à Academia dos Oscars dizendo que «deviam julgar a obra e não o homem». Em 2008 assistiu igualmente a um documentário sobre Polański, tendo reiterado o seu desejo de encerrar o assunto. A justiça helvética decidiu finalmente pela sua libertação.
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