EFEMÉRIDE – Charles Christopher Parker, Jr., saxofonista de jazz e compositor norte-americano, nasceu em Kansas City no dia 29 de Agosto de 1920. Faleceu em Nova Iorque, em 12 de Março de 1955.
Começou por cantar no coro da sua escola, apaixonando-se depois pelo jazz, de que Kansas City era a capital, ao mesmo tempo que era também um centro de jogo, de prostituição, de droga e de tráfico do álcool (em tempos de proibição).
Aos 11 anos já tocava saxofone, vindo a integrar a orquestra da sua escola aos catorze.
Parker é considerado um dos melhores músicos de jazz de sempre. O seu talento é comparado com os lendários Louis Armstrong e Duke Ellington. A sua reputação como um dos melhores saxofonistas é tal, que alguns críticos dizem que ele é insuperável.
A sua forma inovadora para a melodia, o ritmo e a harmonia exerceram uma incalculável influência no jazz. Varias canções de Parker tornaram-se standards do repertório do jazz e inúmeros músicos têm estudado a música de Parker e absorvido elementos do seu estilo.
Parker tornou-se um ícone e foi uma “figura chave” no desenvolvimento conceptivo do jazz, como artista descomprometido e intelectual. Por várias vezes, fundiu o jazz com outros estilos musicais, do clássico à música latina, abrindo um caminho que foi seguido por outros bastante mais tarde.
Com absoluto domínio técnico do instrumento, Parker era um virtuoso, que conseguia combinar a mais complexa organização harmónica, rítmica e melódica com uma clareza muito rara de encontrar em instrumentistas anteriores ou posteriores a ele.
No pós-guerra, ao lado do trompetista Dizzy Gillespie, Parker tornou-se um dos fundadores do “be-bop”, o novo estilo sofisticado com o qual o jazz se tornaria definitivamente uma música “para ouvir”, substituindo a música “para dançar” que havia sido a marca das bandas dos anos 1940.
Consumido pelo álcool e pelas drogas, teve uma existência breve e trágica, que motivou criadores como o escritor argentino Julio Cortázar (que se inspirou nele para delinear o personagem central do conto “O Perseguidor”) e o cineasta Clint Eastwood (que recebeu o seu primeiro Globo de Ouro com o filme “Bird”, nome pelo qual Parker era também conhecido).
Tentou duas vezes o suicídio e esteve internado num hospital psiquiátrico durante seis meses, antes de chegar a um fim prematuro aos 34 anos de idade. Os estragos causados no seu organismo pela vida desregrada que levara eram tão grandes, que o médico legista que observou o seu corpo lhe atribuiu uma idade compreendida entre os 50 e os 60 anos.
Começou por cantar no coro da sua escola, apaixonando-se depois pelo jazz, de que Kansas City era a capital, ao mesmo tempo que era também um centro de jogo, de prostituição, de droga e de tráfico do álcool (em tempos de proibição).
Aos 11 anos já tocava saxofone, vindo a integrar a orquestra da sua escola aos catorze.
Parker é considerado um dos melhores músicos de jazz de sempre. O seu talento é comparado com os lendários Louis Armstrong e Duke Ellington. A sua reputação como um dos melhores saxofonistas é tal, que alguns críticos dizem que ele é insuperável.
A sua forma inovadora para a melodia, o ritmo e a harmonia exerceram uma incalculável influência no jazz. Varias canções de Parker tornaram-se standards do repertório do jazz e inúmeros músicos têm estudado a música de Parker e absorvido elementos do seu estilo.
Parker tornou-se um ícone e foi uma “figura chave” no desenvolvimento conceptivo do jazz, como artista descomprometido e intelectual. Por várias vezes, fundiu o jazz com outros estilos musicais, do clássico à música latina, abrindo um caminho que foi seguido por outros bastante mais tarde.
Com absoluto domínio técnico do instrumento, Parker era um virtuoso, que conseguia combinar a mais complexa organização harmónica, rítmica e melódica com uma clareza muito rara de encontrar em instrumentistas anteriores ou posteriores a ele.
No pós-guerra, ao lado do trompetista Dizzy Gillespie, Parker tornou-se um dos fundadores do “be-bop”, o novo estilo sofisticado com o qual o jazz se tornaria definitivamente uma música “para ouvir”, substituindo a música “para dançar” que havia sido a marca das bandas dos anos 1940.
Consumido pelo álcool e pelas drogas, teve uma existência breve e trágica, que motivou criadores como o escritor argentino Julio Cortázar (que se inspirou nele para delinear o personagem central do conto “O Perseguidor”) e o cineasta Clint Eastwood (que recebeu o seu primeiro Globo de Ouro com o filme “Bird”, nome pelo qual Parker era também conhecido).
Tentou duas vezes o suicídio e esteve internado num hospital psiquiátrico durante seis meses, antes de chegar a um fim prematuro aos 34 anos de idade. Os estragos causados no seu organismo pela vida desregrada que levara eram tão grandes, que o médico legista que observou o seu corpo lhe atribuiu uma idade compreendida entre os 50 e os 60 anos.
Sem comentários:
Enviar um comentário