Foi
presidente da República Dominicana nos períodos de 1960 a 1962, 1966 a 1978 e
1986 a 1996.
Os
seus governos foram caracterizados pela ausência de liberdade de opinião.
Ironicamente,
foi reconhecido como o “Pai da Democracia Dominicana”.
A
sua personalidade era enigmática e cheia de secretismo herdada da era
Trujillo, a sua ânsia de permanecer no poder por meio de eleições duvidosas
rendeu-lhe o apelido de “caudilho”.
Incentivou
o desenvolvimento da infra-estrutura urbana do país através da construção de
avenidas e prédios; o Farol de Colombo é um dos mais importantes
monumentos construídos no seu governo.
Encerrou
a carreira política após a eleição presidencial de 2000, quando ficou em 3º lugar.
Balaguer
dividiu o Prémio Nacional de Literatura em 1990, com o seu rival
político e também escritor Juan Bosch.
Faleceu
aos 95 anos, após uma insuficiência cardíaca.
Mantendo
uma discreta vida pessoal, nunca foi casado e também nunca teve um filho
oficialmente reconhecido.
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