Poemas da minha amiga Olympia Salete Rodrigues – Brasil, quando do desaparecimento recente do Arthur, seu cão, amigo e companheiro:
AO AMOR MAIS FIEL
Arthur, meu querido Arthur,
a vida foi cruel comigo
ao levar você.
Mas foi melhor assim.
Eu prefiro chorar
a dor dessa perda,
do que você um dia sofrer
a dor de me perder.
A ENORME CASA PEQUENINA
A casa pequenina
ficou enorme de repente.
Enorme e vazia.
Partiu o seu dono
dedicado, envolvente,
que era todo alegria,
pura fidelidade.
No escuro vazio,
dois olhos de pranto
perderam o encanto,
refletem saudade.
"...eu não era a dona do Arthur, ele era o meu dono,
o dono da casa, como eu dizia...
… nós dois fomos bichos de sorte!"
Arthur, meu querido Arthur,
a vida foi cruel comigo
ao levar você.
Mas foi melhor assim.
Eu prefiro chorar
a dor dessa perda,
do que você um dia sofrer
a dor de me perder.
A ENORME CASA PEQUENINA
A casa pequenina
ficou enorme de repente.
Enorme e vazia.
Partiu o seu dono
dedicado, envolvente,
que era todo alegria,
pura fidelidade.
No escuro vazio,
dois olhos de pranto
perderam o encanto,
refletem saudade.
"...eu não era a dona do Arthur, ele era o meu dono,
o dono da casa, como eu dizia...
… nós dois fomos bichos de sorte!"
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