EFEMÉRIDE - Belinda Lee,
actriz britânica, morreu em San Bernardino (Califórnia) no dia 12 de Março de
1961. Nascera em Devon, em 15 de Junho de 1935. Estudou na Academia Real de Arte Dramática de
Londres.
Iniciou a sua carreira artística no teatro britânico e estreou-se no cinema em 1954, com o filme “Runaway Bus”. Fez sucesso no cinema britânico, italiano e norte-americano, numa carreira encerrada inesperadamente com a sua morte em 1961, num desastre de automóvel.
Em Itália, protagonizou Lucrécia Bórgia, Messalina e Afrodite, impondo a sua beleza escultural em papéis à sua medida. Trabalhou com Francesco Rosi e teve como parceiros Daniel Gélin, Alberto Sordi e Marcello Mastroianni, entre outros.
Foi considerada uma das actrizes mais belas do cinema, tendo sido casada com o fotógrafo Cornell Lucas, de quem se divorciou.
O que mais marcou a sua intensa e curta vida foi ter sido a causa de um grande escândalo no seio da nobreza italiana, pelo seu romance tumultuoso com o príncipe Felipe Orsini. Ele era casado, pai e nobre da Santa Sé, como assistente do sólio papal. A ligação entre os dois acabou por penetrar nos austeros corredores palacianos do Vaticano e foi motivo de várias tragédias, como a tentativa de suicídio de Belinda, por envenenamento em Janeiro de 1958 e, dois dias depois, o suicídio frustrado do príncipe Orsini, que foi encontrado na sua casa-de-banho com os pulsos cortados. Pressionado pelos príncipes da Corte pontifícia, o Papa João XXIII retirou-lhe o cargo e a esposa de Orsini (a princesa Franca Buanocossa) deixou-o.
Ironia do destino, em seguida, Belinda deixou-o também, trocando-o por outro homem. Porém, morreu pouco tempo depois, num acidente numa auto-estrada da Califórnia. Desaparecia assim, aos 25 anos, justamente após serem concluídas as filmagens de “Constantine and the Cross”, a sua última película.
Iniciou a sua carreira artística no teatro britânico e estreou-se no cinema em 1954, com o filme “Runaway Bus”. Fez sucesso no cinema britânico, italiano e norte-americano, numa carreira encerrada inesperadamente com a sua morte em 1961, num desastre de automóvel.
Em Itália, protagonizou Lucrécia Bórgia, Messalina e Afrodite, impondo a sua beleza escultural em papéis à sua medida. Trabalhou com Francesco Rosi e teve como parceiros Daniel Gélin, Alberto Sordi e Marcello Mastroianni, entre outros.
Foi considerada uma das actrizes mais belas do cinema, tendo sido casada com o fotógrafo Cornell Lucas, de quem se divorciou.
O que mais marcou a sua intensa e curta vida foi ter sido a causa de um grande escândalo no seio da nobreza italiana, pelo seu romance tumultuoso com o príncipe Felipe Orsini. Ele era casado, pai e nobre da Santa Sé, como assistente do sólio papal. A ligação entre os dois acabou por penetrar nos austeros corredores palacianos do Vaticano e foi motivo de várias tragédias, como a tentativa de suicídio de Belinda, por envenenamento em Janeiro de 1958 e, dois dias depois, o suicídio frustrado do príncipe Orsini, que foi encontrado na sua casa-de-banho com os pulsos cortados. Pressionado pelos príncipes da Corte pontifícia, o Papa João XXIII retirou-lhe o cargo e a esposa de Orsini (a princesa Franca Buanocossa) deixou-o.
Ironia do destino, em seguida, Belinda deixou-o também, trocando-o por outro homem. Porém, morreu pouco tempo depois, num acidente numa auto-estrada da Califórnia. Desaparecia assim, aos 25 anos, justamente após serem concluídas as filmagens de “Constantine and the Cross”, a sua última película.
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