EFEMÉRIDE - Hugh Seymour
Walpole, escritor e cenarista inglês,
nasceu em Auckland (Nova Zelândia) no dia 13 de Março de 1884. Morreu em
Keswick, em 1 de Junho de 1941.
Estudou em Cambridge, na Inglaterra. Longe da família, frequentava várias bibliotecas tendo lido todos os romances de Jane Austen, Walter Scott e Charles Dickens, entre outros.
Antes de se dedicar a tempo inteiro à escrita, foi professor. O seu primeiro romance foi “The Wooden Horse” (1909). Seria, porém, com “Fortitude” (1913) que alcançou o primeiro grande sucesso.
Trabalhou para a Cruz Vermelha na Rússia, durante a Primeira Guerra Mundial, de cujas experiências se inspirou para as suas obras “The Dark Forest” (1916) e “The Secret City” (1919), pela qual foi galardoado com a primeira edição do prémio James Tait Black Memorial.
Walpole viveu em Brackenburn Lodge, nas encostas dos Catbells, no Lake District, em Inglaterra, desde 1924 até à sua morte em 1941. Aí escreveu a maior parte das suas obras mais conhecidas, incluindo a saga da família “The Herries Chronicle”, de que fazem parte “Rogue Herries” (1930), “Judith Paris” (1931), “The Fortress” (1932) e “Vanessa” (1933), considerada a sua melhor obra. Outro conto da saga Herries, “The Church in the Snow”, foi publicado no “The Queen's Book of the Red Cross. Farthing Hall” (1929), tendo sido escrito em colaboração com J.B. Priestley.
As suas obras distinguem-se pelo vigor do estilo e pelo interesse das narrativas. Walpole foi muito popular e obteve com isso enormes recompensas financeiras. Foi um escritor prolífico que abarcou uma grande quantidade de géneros, incluindo contos; romances de escola (“Mr Perrin and Mr Traill”, 1911, e a trilogia “Jeremy”) que aprofundam a psicologia juvenil; romances de terror góticos (“Portrait of a Man with Red Hair”, 1925 e “The Killer & The Slain”, 1942); biografias (“Joseph Conrad” em 1916, “James Branch Cabell” em 1920 e “Anthony Trollope” em 1928); teatro; e guiões de cinema (“David Copperfield” de George Cukor, 1935, obteve grande sucesso).
Apesar de seduzido pela vida na capital do cinema e por uma carreira de cenarista promissora, decidiu regressar a Inglaterra.
Walpole foi um membro chave de um exclusivo grupo de homossexuais da Londres dos anos 1930, que incluía Noel Coward e Ivor Novello. W. H. Auden também o visitou nessa época.
Morreu quando fazia trabalho voluntário durante a Segunda Guerra Mundial. “The Killer and the Stain” é uma obra póstuma (1942). Era comendador (1918) e cavaleiro (1937) da Ordem do Império Britânico.
Estudou em Cambridge, na Inglaterra. Longe da família, frequentava várias bibliotecas tendo lido todos os romances de Jane Austen, Walter Scott e Charles Dickens, entre outros.
Antes de se dedicar a tempo inteiro à escrita, foi professor. O seu primeiro romance foi “The Wooden Horse” (1909). Seria, porém, com “Fortitude” (1913) que alcançou o primeiro grande sucesso.
Trabalhou para a Cruz Vermelha na Rússia, durante a Primeira Guerra Mundial, de cujas experiências se inspirou para as suas obras “The Dark Forest” (1916) e “The Secret City” (1919), pela qual foi galardoado com a primeira edição do prémio James Tait Black Memorial.
Walpole viveu em Brackenburn Lodge, nas encostas dos Catbells, no Lake District, em Inglaterra, desde 1924 até à sua morte em 1941. Aí escreveu a maior parte das suas obras mais conhecidas, incluindo a saga da família “The Herries Chronicle”, de que fazem parte “Rogue Herries” (1930), “Judith Paris” (1931), “The Fortress” (1932) e “Vanessa” (1933), considerada a sua melhor obra. Outro conto da saga Herries, “The Church in the Snow”, foi publicado no “The Queen's Book of the Red Cross. Farthing Hall” (1929), tendo sido escrito em colaboração com J.B. Priestley.
As suas obras distinguem-se pelo vigor do estilo e pelo interesse das narrativas. Walpole foi muito popular e obteve com isso enormes recompensas financeiras. Foi um escritor prolífico que abarcou uma grande quantidade de géneros, incluindo contos; romances de escola (“Mr Perrin and Mr Traill”, 1911, e a trilogia “Jeremy”) que aprofundam a psicologia juvenil; romances de terror góticos (“Portrait of a Man with Red Hair”, 1925 e “The Killer & The Slain”, 1942); biografias (“Joseph Conrad” em 1916, “James Branch Cabell” em 1920 e “Anthony Trollope” em 1928); teatro; e guiões de cinema (“David Copperfield” de George Cukor, 1935, obteve grande sucesso).
Apesar de seduzido pela vida na capital do cinema e por uma carreira de cenarista promissora, decidiu regressar a Inglaterra.
Walpole foi um membro chave de um exclusivo grupo de homossexuais da Londres dos anos 1930, que incluía Noel Coward e Ivor Novello. W. H. Auden também o visitou nessa época.
Morreu quando fazia trabalho voluntário durante a Segunda Guerra Mundial. “The Killer and the Stain” é uma obra póstuma (1942). Era comendador (1918) e cavaleiro (1937) da Ordem do Império Britânico.
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