Foi
Campeão de Portugal do contra-relógio em 1999 e 2000. A sua maior
vitória foi na Volta a Portugal, que ganhou em 2000 após ter fracassado
quatro vezes com o 2º lugar (1993, 1994, 1997 e 1999).
Considerado
um dos melhores especialistas portugueses em contra-relógio, Vítor Gamito foi
tema de uma reportagem de televisão - “Raio de Sorte”, em 2001, e de um
livro - “Vítor Gamito - As Voltas de uma carreira”, que teve a sua 1ª
edição em Agosto de 2006.
Fora
obrigado a interromper a sua carreira no ciclismo em Maio de 2004, por ter um
problema cardíaco.
Foi
depois director desportivo de uma equipa durante dois anos (a formação Riberalves-GoldNutrition)
e director da comunicação de outra. Pouco andou de bicicleta durante os três ou
quatro primeiros anos.
Depois,
sob a influência de amigos, começou a fazer BTT, de uma maneira discreta
primeiramente, depois o vírus da competição retomou-o, de uma maneira bem mais
intensiva, disputando provas como a TransPortugal, a Titan Desert
ou a Brasil Arruga. Competições de outro modo mais difíceis fisicamente
que a Volta a Portugal. Sentia-se pronto para enfrentar este repto.
Esperava
convencer uma equipa a inscrevê-lo. Desejava dizer depois o seu ades dignamente
ao ciclismo de estrada, o que lhe tinha sido proibido durante nove anos.
Mas
o destino assim não quis. Continua, porém, a seguir com interesse tudo o que se
refere ao ciclismo. Completa hoje 55 anos de idade.
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