EFEMÉRIDE – Laurence Kerr Olivier, actor, produtor e director de teatro e de cinema britânico, faleceu em Steyning, West Sussex, no dia 11 de Julho de 1989. Nascera em Dorking, Surrey, em 22 de Maio de 1907. Ganhou vários Oscars, um Globo de Ouro e por quatro vezes o Emmy Award. É considerado por muitos como o maior actor anglófono de todos os tempos.
Agraciado com o título de “Sir” em 1947, Laurence Olivier foi um dos mais carismáticos actores do século XX. A sua presença em palco fascinava o público e a sua credibilidade como intérprete, tanto nos dramas como nas comédias, proporcionou-lhe os maiores êxitos.
Filho de um pastor anglicano, pisou o palco pela primeira vez numa montagem amadora de "Júlio César", aos dez anos de idade, e foram justamente as peças de Shakespeare que lhe proporcionaram as maiores glórias da sua carreira, no cinema e no teatro.
Participou em 121 peças de teatro, apresentando-se em palcos da Inglaterra, de vários países da Europa e nos Estados Unidos da América. A sua trajectória no cinema foi extensa mas irregular, tendo feito 65 filmes, alguns deles também como director.
Quando da Segunda Guerra Mundial foi mobilizado. Seguiu cursos de pilotagem e esteve dois anos na Força Aérea, não tendo contudo chegado a combater.
Recebeu o primeiro Oscar em 1946, pela sua actuação e direcção em "Henrique V". Dois anos depois com "Hamlet" ganhou quatro Oscars: melhor filme, melhor actor principal, melhor direcção de arte e melhor figurino. Em 1978 recebeu um Oscar especial pelo conjunto da sua obra e pela sua contribuição para o Cinema.
Foi um dos fundadores do Royal National Theatre da Grã-bretanha que dirigiu de 1962 a 1973. Tinha fundado e dirigido também o Chichester Festival Theatre de 1962 a 1966.
Em 1970 a rainha Isabel II outorgou-lhe o título de Lorde, com direito a frequentar o Parlamento britânico.
Constatando que o seu trabalho, apesar do sucesso, não o tinha deixado ao abrigo de preocupações económicas, a partir dos anos 1970 começou a multiplicar as aparições no cinema e na televisão com fins estritamente financeiros.
Morreu, aos 82 anos, de doença cancerígena no estômago, sendo enterrado no “Canto dos Poetas” na Abadia de Westminster.
Laurence Olivier deixou-nos dois livros: “Confissões de um actor” e “Ser Actor” onde descreve a sua vida.
Agraciado com o título de “Sir” em 1947, Laurence Olivier foi um dos mais carismáticos actores do século XX. A sua presença em palco fascinava o público e a sua credibilidade como intérprete, tanto nos dramas como nas comédias, proporcionou-lhe os maiores êxitos.
Filho de um pastor anglicano, pisou o palco pela primeira vez numa montagem amadora de "Júlio César", aos dez anos de idade, e foram justamente as peças de Shakespeare que lhe proporcionaram as maiores glórias da sua carreira, no cinema e no teatro.
Participou em 121 peças de teatro, apresentando-se em palcos da Inglaterra, de vários países da Europa e nos Estados Unidos da América. A sua trajectória no cinema foi extensa mas irregular, tendo feito 65 filmes, alguns deles também como director.
Quando da Segunda Guerra Mundial foi mobilizado. Seguiu cursos de pilotagem e esteve dois anos na Força Aérea, não tendo contudo chegado a combater.
Recebeu o primeiro Oscar em 1946, pela sua actuação e direcção em "Henrique V". Dois anos depois com "Hamlet" ganhou quatro Oscars: melhor filme, melhor actor principal, melhor direcção de arte e melhor figurino. Em 1978 recebeu um Oscar especial pelo conjunto da sua obra e pela sua contribuição para o Cinema.
Foi um dos fundadores do Royal National Theatre da Grã-bretanha que dirigiu de 1962 a 1973. Tinha fundado e dirigido também o Chichester Festival Theatre de 1962 a 1966.
Em 1970 a rainha Isabel II outorgou-lhe o título de Lorde, com direito a frequentar o Parlamento britânico.
Constatando que o seu trabalho, apesar do sucesso, não o tinha deixado ao abrigo de preocupações económicas, a partir dos anos 1970 começou a multiplicar as aparições no cinema e na televisão com fins estritamente financeiros.
Morreu, aos 82 anos, de doença cancerígena no estômago, sendo enterrado no “Canto dos Poetas” na Abadia de Westminster.
Laurence Olivier deixou-nos dois livros: “Confissões de um actor” e “Ser Actor” onde descreve a sua vida.
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