EFEMÉRIDE – Marisa de Azevedo Monte, cantora, compositora e produtora musical brasileira, nasceu no Rio de Janeiro em 1 de Julho de 1967.
Estudou canto, piano e bateria ainda na infância. Na adolescência, participou no musical “Rock Horror Show”, dirigido por Miguel Falabella, com alunos do “Colégio Andrews”, mas nunca abandonou o estudo de canto lírico, que tinha começado aos catorze anos.
Aos dezanove, mudou-se para Itália, mais especificamente para Roma, onde durante dez meses estudou “bel canto”, do qual desistiu em seguida, passando a apresentar-se em bares e casas nocturnas, cantando música brasileira acompanhada de amigos. A um destes espectáculos assistiu o produtor musical Nelson Motta, que dirigiu depois o seu primeiro show no Rio de Janeiro, em 1987. O show “Veludo Azul” teve temporadas no Rio e em São Paulo e despertou o interesse de várias editoras discográficas.
Marisa Monte já conquistara o público e a crítica quando gravou o primeiro disco: “Marisa Monte ao Vivo” (1988). O disco seguinte, “Mais” (1991), lançou-a no mercado internacional também como compositora. A partir daí, prosseguiu com dois discos: “Verde, Anil, Amarelo, Cor-de-rosa e Carvão” (1994), considerado por muitos o melhor álbum da sua carreira, e o duplo “Barulhinho Bom” (1996). Este último provocou grande polémica pela capa, um desenho do artista porno-naif Carlos Zéfiro, censurada nos EUA. Este CD marcou uma maior aproximação com o samba carioca, suas diversas escolas e gerações.
Como produtora, actuou também em “Omelete Man” (1998), disco de Carlinhos Brown. No fim de 2002, lançou o CD e DVD “Tribalistas”, projecto idealizado por ela e pelos seus parceiros Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown, que ultrapassou a marca de um milhão de cópias vendidas no Brasil, sem nenhuma campanha promocional.
Em 2000 Marisa lançou o CD “Memórias, Crónicas e Declarações de Amor”, muito aclamado pela crítica. A tournée para este lançamento durou aproximadamente um ano e gerou um DVD homónimo, com os melhores momentos do show.
Após quase cinco anos sem aparições relevantes, Marisa voltou no primeiro semestre de 2006, lançando simultaneamente dois discos dedicados a canções inéditas do samba e de música popular.
Marisa Monte já vendeu mais de nove milhões de discos no Brasil e no estrangeiro. Ela foi considerada pela revista "Rolling Stone Brasil" como a principal cantora brasileira, reconhecimento anteriormente concedido a Elis Regina.
Estudou canto, piano e bateria ainda na infância. Na adolescência, participou no musical “Rock Horror Show”, dirigido por Miguel Falabella, com alunos do “Colégio Andrews”, mas nunca abandonou o estudo de canto lírico, que tinha começado aos catorze anos.
Aos dezanove, mudou-se para Itália, mais especificamente para Roma, onde durante dez meses estudou “bel canto”, do qual desistiu em seguida, passando a apresentar-se em bares e casas nocturnas, cantando música brasileira acompanhada de amigos. A um destes espectáculos assistiu o produtor musical Nelson Motta, que dirigiu depois o seu primeiro show no Rio de Janeiro, em 1987. O show “Veludo Azul” teve temporadas no Rio e em São Paulo e despertou o interesse de várias editoras discográficas.
Marisa Monte já conquistara o público e a crítica quando gravou o primeiro disco: “Marisa Monte ao Vivo” (1988). O disco seguinte, “Mais” (1991), lançou-a no mercado internacional também como compositora. A partir daí, prosseguiu com dois discos: “Verde, Anil, Amarelo, Cor-de-rosa e Carvão” (1994), considerado por muitos o melhor álbum da sua carreira, e o duplo “Barulhinho Bom” (1996). Este último provocou grande polémica pela capa, um desenho do artista porno-naif Carlos Zéfiro, censurada nos EUA. Este CD marcou uma maior aproximação com o samba carioca, suas diversas escolas e gerações.
Como produtora, actuou também em “Omelete Man” (1998), disco de Carlinhos Brown. No fim de 2002, lançou o CD e DVD “Tribalistas”, projecto idealizado por ela e pelos seus parceiros Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown, que ultrapassou a marca de um milhão de cópias vendidas no Brasil, sem nenhuma campanha promocional.
Em 2000 Marisa lançou o CD “Memórias, Crónicas e Declarações de Amor”, muito aclamado pela crítica. A tournée para este lançamento durou aproximadamente um ano e gerou um DVD homónimo, com os melhores momentos do show.
Após quase cinco anos sem aparições relevantes, Marisa voltou no primeiro semestre de 2006, lançando simultaneamente dois discos dedicados a canções inéditas do samba e de música popular.
Marisa Monte já vendeu mais de nove milhões de discos no Brasil e no estrangeiro. Ela foi considerada pela revista "Rolling Stone Brasil" como a principal cantora brasileira, reconhecimento anteriormente concedido a Elis Regina.
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