EFEMÉRIDE – Mary Barbara Hamilton Cartland, escritora inglesa, uma das romancistas mais bem sucedidas do mundo, nasceu em Edgbaston, Birmingham, no dia 9 de Julho de 1901. Faleceu em 21 de Maio de 2000, quase a completar 99 anos de idade. Foi uma das mais populares personalidades junto da imprensa inglesa, aparecendo frequentemente em eventos e na televisão, quase sempre vestida em tons cor-de-rosa e coberta de jóias, falando sobre o amor, a saúde e os problemas sociais.
Pertencia a uma família da classe média, cuja situação financeira foi severamente abalada com o suicídio do seu avô paterno, que disparou sobre si mesmo depois de revelar a falência da sua empresa.
Logo a seguir, o pai de Barbara morreu numa batalha em Flandres, na Bélgica, durante a Primeira Guerra Mundial. A mãe abriu então uma loja de vestidos para poder assegurar o sustento e a educação de Barbara e dos seus dois irmãos, ambos mortos em 1940 numa batalha durante a Segunda Guerra Mundial.
Barbara foi educada no Malvern Girl's College e na Abbey House, uma instituição educacional em Hampshire. Em breve se tornaria uma jornalista de sucesso e uma notável escritora de ficção romântica.
Trabalhava como colunista para o “London Daily Express” em 1923, quando publicou o seu primeiro romance, “Jigsaw”, que logo se tornou um bestseller. Nunca mais parou de escrever.
Nos anos 1920 e 1930, Cartland já era uma mulher muito conhecida na sociedade londrina, notada pela sua beleza, pelo seu charme e pelas suas festas. A sua fama também era devida ao modo de se maquilhar e à sua forma de vestir, sendo uma das principais clientes do costureiro que fazia igualmente os vestidos para a Rainha Isabel II. Andava quase sempre acompanhada de um cão pekinois.
Em 1983, Barbara Cartland entrou para o “Who's Who” britânico, uma publicação que contém informações biográficas de várias personalidades de relevo. No mesmo ano, apareceu no Guinness Book of World Records, como a autora top-seller do mundo. Os seus 723 romances foram traduzidos para mais de 36 idiomas. Depois de vender um bilião de livros nos anos 1990, a revista “Vogue” apelidou-a de “A Verdadeira Rainha do Romance”. Os seus leitores e admiradores enviavam-lhe em média vinte mil cartas por ano.
Em 1991, a Rainha Isabel II nomeou-a “Comendadora da Ordem do Império Britânico” em honra dos seus 70 anos de contribuição literária, política e social.
A saúde mental e psíquica de Barbara Cartland começou a decair no meio dos seus 90 anos, mas o espírito e coragem permaneceram inalteráveis e ela continuou a ser uma favorita da imprensa, dando entrevistas a agências internacionais até aos derradeiros meses da sua vida. Uma das suas últimas entrevistas foi dada à BBC.
Pertencia a uma família da classe média, cuja situação financeira foi severamente abalada com o suicídio do seu avô paterno, que disparou sobre si mesmo depois de revelar a falência da sua empresa.
Logo a seguir, o pai de Barbara morreu numa batalha em Flandres, na Bélgica, durante a Primeira Guerra Mundial. A mãe abriu então uma loja de vestidos para poder assegurar o sustento e a educação de Barbara e dos seus dois irmãos, ambos mortos em 1940 numa batalha durante a Segunda Guerra Mundial.
Barbara foi educada no Malvern Girl's College e na Abbey House, uma instituição educacional em Hampshire. Em breve se tornaria uma jornalista de sucesso e uma notável escritora de ficção romântica.
Trabalhava como colunista para o “London Daily Express” em 1923, quando publicou o seu primeiro romance, “Jigsaw”, que logo se tornou um bestseller. Nunca mais parou de escrever.
Nos anos 1920 e 1930, Cartland já era uma mulher muito conhecida na sociedade londrina, notada pela sua beleza, pelo seu charme e pelas suas festas. A sua fama também era devida ao modo de se maquilhar e à sua forma de vestir, sendo uma das principais clientes do costureiro que fazia igualmente os vestidos para a Rainha Isabel II. Andava quase sempre acompanhada de um cão pekinois.
Em 1983, Barbara Cartland entrou para o “Who's Who” britânico, uma publicação que contém informações biográficas de várias personalidades de relevo. No mesmo ano, apareceu no Guinness Book of World Records, como a autora top-seller do mundo. Os seus 723 romances foram traduzidos para mais de 36 idiomas. Depois de vender um bilião de livros nos anos 1990, a revista “Vogue” apelidou-a de “A Verdadeira Rainha do Romance”. Os seus leitores e admiradores enviavam-lhe em média vinte mil cartas por ano.
Em 1991, a Rainha Isabel II nomeou-a “Comendadora da Ordem do Império Britânico” em honra dos seus 70 anos de contribuição literária, política e social.
A saúde mental e psíquica de Barbara Cartland começou a decair no meio dos seus 90 anos, mas o espírito e coragem permaneceram inalteráveis e ela continuou a ser uma favorita da imprensa, dando entrevistas a agências internacionais até aos derradeiros meses da sua vida. Uma das suas últimas entrevistas foi dada à BBC.
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