Apesar de ser natural de
Lisboa, passou parte da sua infância numa aldeia do Ribatejo. Licenciou-se em História,
variante de História da Arte, na Universidade Nova de Lisboa, e
doutorou-se em História, pela École des Hautes Études en Sciences
Sociales de Paris.
É especialista em história e
cultura do século XVIII.
Colabora com o jornal “Público”,
a revista “Blitz” e é comentador residente no programa “O Outro Lado”
na RTP3.
Foi um dos criadores do
blogue “Barnabé” em conjunto com Daniel Oliveira, André Belo, Celso
Martins e Pedro Aires Oliveira. Escreve actualmente no blogue pessoal ruitavares.net.
Foi eleito em 2009 deputado
para o Parlamento Europeu como independente integrado na lista do
Bloco de Esquerda.
Em 2011, abandonou a
delegação do Bloco de Esquerda ao Parlamento Europeu, acusando
Francisco Louçã de promover uma «caça ao independente» e de ser incapaz
de lidar com opiniões contrárias.
Em Junho de 2013, foi
mandatado pelo Parlamento Europeu para apresentar um relatório sobre as
preocupações constitucionais húngaras. O Relatório Tavares instou as
autoridades húngaras a «implementar o mais rapidamente possível todas as
medidas que a Comissão Europeia como guardiã dos tratados julgar necessárias
para cumprir plenamente o direito da UE … as decisões do Tribunal
Constitucional Húngaro… e as recomendações da Comissão de Veneza, do Conselho
da Europa e de outros organismos internacionais …».
É um dos fundadores do
partido político LIVRE.
Segundo um estudo realizado
pela empresa de consultoria de comunicação Imago-Llorente & Cuenca,
em parceria com a Universidade Católica Portuguesa, divulgado em Março
de 2015, Rui Tavares é o político mais influente da rede social Twitter,
em Portugal.
Nas eleições autárquicas de
2021 foi eleito vereador da Câmara Municipal de Lisboa pela coligação Mais
Lisboa (PS/L), em representação do LIVRE, para o mandato
2021/2025, sendo vereador sem pelouros.
Nas eleições legislativas de
2022, foi eleito deputado único do LIVRE na XV Legislatura, pelo
círculo eleitoral de Lisboa.
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