sexta-feira, 16 de setembro de 2005

O TAXISTA E A FREIRA

Um táxi é mandado parar por uma freira que, de seguida, entra no carro.
O taxista não para de olhar para a freira que acaba por lhe perguntar porque a olha assim.
O taxista explica:
- Tenho uma coisa para lhe pedir mas não quero que fique ofendida.
Diz a freira:
- Meu filho, dificilmente pode ofender-me. Sou freira há muitos anos, já vi e ouvi de tudo. Com certeza não me vai dizer ou pedir nada que ache ofensivo.
- Sabe, é que sempre tive na cabeça a fantasia de ser beijado por uma freira.
Ela responde-lhe:
- Bem, vamos lá a ver o que posso fazer por si! Em primeiro lugar tem que ser solteiro e em segundo lugar tem de ser católico.
O taxista fica entusiasmado e diz:
- Bom, sou solteiro e também sou católico!
Diz-lhe então a freira:
- Pare o carro ali, na próxima travessa.
Ele assim faz e a freira satisfaz a velha fantasia do taxista.
Quando prosseguem caminho o taxista começa a chorar copiosamente.
- Meu filho! - Diz a freira.
Porque chora assim?
- Perdoe-me irmã mas confesso que lhe menti. Sou casado e protestante!
A freira conforta-o:
- Deixe lá, eu também menti. Vou para uma festa de Carnaval e chamo-me Alfredo.

Sem comentários:

Arquivo do blogue

Acerca de mim

A minha foto
- Lisboa, Portugal
Aposentado da Aviação Comercial, gosto de escrever nas horas livres que - agora - são muitas mais...