EFEMÉRIDE - Alberto Moravia, pseudónimo de Alberto Pincherle, escritor e jornalista italiano, morreu em Roma, no dia 26 de Setembro de 1990. Nascera também em Roma, em 28 de Novembro de 1907. Parte da sua adolescência foi passada a convalescer da tuberculose, doença que o atingiu ainda muito jovem.
Começou a colaborar na revista “900”, onde publicou o seu primeiro conto. A primeira novela “Os Indiferentes” foi publicada em 1929. Trabalhou durante muitos anos no jornal Il Corriere della Sera, morou dois anos na Inglaterra e viajou por vários países entre os quais os Estados Unidos , o México e a China.
Regressado a Itália, foi considerado persona non grata pelo regime fascista de Mussolini, sendo obrigado a trabalhar como guionista cinematográfico sob outro nome, por causa das leis raciais vigentes (Moravia era de origem judaica). No pós-guerra, voltou a trabalhar como escritor, continuando a colaborar em filmes. Foi crítico cinematográfico no L'Expresso.
Eleito deputado para o Parlamento Europeu, numa lista do P.C.I. , esta missão ocupou-o desde 1984 até à sua morte.
Vários dos seus livros caracterizam-se por uma crítica frontal à sociedade europeia do século XX. Algumas das suas obras foram adaptadas ao cinema, com grande êxito, por Jean-Luc Godard e Bernardo Bertolucci.
Começou a colaborar na revista “900”, onde publicou o seu primeiro conto. A primeira novela “Os Indiferentes” foi publicada em 1929. Trabalhou durante muitos anos no jornal Il Corriere della Sera, morou dois anos na Inglaterra e viajou por vários países entre os quais os Estados Unidos , o México e a China.
Regressado a Itália, foi considerado persona non grata pelo regime fascista de Mussolini, sendo obrigado a trabalhar como guionista cinematográfico sob outro nome, por causa das leis raciais vigentes (Moravia era de origem judaica). No pós-guerra, voltou a trabalhar como escritor, continuando a colaborar em filmes. Foi crítico cinematográfico no L'Expresso.
Eleito deputado para o Parlamento Europeu, numa lista do P.C.I. , esta missão ocupou-o desde 1984 até à sua morte.
Vários dos seus livros caracterizam-se por uma crítica frontal à sociedade europeia do século XX. Algumas das suas obras foram adaptadas ao cinema, com grande êxito, por Jean-Luc Godard e Bernardo Bertolucci.
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