EFEMÉRIDE - Walter Scott, escritor escocês, morreu em Abbotsford, no dia 21 de Setembro de 1832, vítima de paralisia. Nascera em Edimburgo, em 15 de Agosto de 1771. Em 1772/1773, uma poliomielite mal tratada tornou-o coxo da perna direita, para toda a vida.
Apesar do pai ter desejado que ele seguisse a carreira de Direito, ele muito cedo demonstrou um maior interesse por literatura e por antiguidades.
Walter Scott foi o criador do romance histórico, apesar de ter iniciado a sua carreira literária como poeta e de, aos vinte e dois anos, já ser considerado o “primeiro poeta nacional”. Contribuiu para forjar uma imagem romântica do seu país e da respectiva história. Estreou-se como romancista em 1814, com um livro (Waverley) publicado “anonimamente” e que teve grande êxito. Começara-o a escrever em 1805. Nascia para a literatura mundial um dos mais célebres escritores escoceses, a ombrear com Adam Smith e Robert Louis Stevenson.
Atravessou vários períodos de grande sofrimento com a perna e com cálculos biliares. Alguns dos seus romances foram “ditados” aos editores sob o efeito de ópio, que tomava como analgésico. Quando a saúde o permitia, chegava a afirmar que descobria vários episódios dos seus livros, ao mesmo tempo que os leitores.
Em 1819, Walter Scott, que descrevia normalmente o passado recente da Escócia, publicou o seu primeiro verdadeiro romance histórico, evocando a Inglaterra do século XII (Ivanhoe, uma obra conhecida em todo o Mundo). A primeira edição, de 10 000 exemplares, esgotou-se em menos de duas semanas.
Teve um fim de vida penoso, com vários problemas de reumatismo e perda de visão. Em Fevereiro de 1830 teve um primeiro ataque de apoplexia, que se repetiu nove meses mais tarde. No entanto, continuou a trabalhar e a escrever até ao fim.
Em sua homenagem, a Gare Central de Edimburgo tem o nome do seu primeiro romance e a sua imagem apareceu em várias notas emitidas pelo Banco da Escócia. Tem igualmente um monumento em Edimburgo.
Para além de poemas e romances, deixou-nos novelas, contos, ensaios e peças de teatro, para além de ter feito várias traduções de obras de autores estrangeiros.
Apesar do pai ter desejado que ele seguisse a carreira de Direito, ele muito cedo demonstrou um maior interesse por literatura e por antiguidades.
Walter Scott foi o criador do romance histórico, apesar de ter iniciado a sua carreira literária como poeta e de, aos vinte e dois anos, já ser considerado o “primeiro poeta nacional”. Contribuiu para forjar uma imagem romântica do seu país e da respectiva história. Estreou-se como romancista em 1814, com um livro (Waverley) publicado “anonimamente” e que teve grande êxito. Começara-o a escrever em 1805. Nascia para a literatura mundial um dos mais célebres escritores escoceses, a ombrear com Adam Smith e Robert Louis Stevenson.
Atravessou vários períodos de grande sofrimento com a perna e com cálculos biliares. Alguns dos seus romances foram “ditados” aos editores sob o efeito de ópio, que tomava como analgésico. Quando a saúde o permitia, chegava a afirmar que descobria vários episódios dos seus livros, ao mesmo tempo que os leitores.
Em 1819, Walter Scott, que descrevia normalmente o passado recente da Escócia, publicou o seu primeiro verdadeiro romance histórico, evocando a Inglaterra do século XII (Ivanhoe, uma obra conhecida em todo o Mundo). A primeira edição, de 10 000 exemplares, esgotou-se em menos de duas semanas.
Teve um fim de vida penoso, com vários problemas de reumatismo e perda de visão. Em Fevereiro de 1830 teve um primeiro ataque de apoplexia, que se repetiu nove meses mais tarde. No entanto, continuou a trabalhar e a escrever até ao fim.
Em sua homenagem, a Gare Central de Edimburgo tem o nome do seu primeiro romance e a sua imagem apareceu em várias notas emitidas pelo Banco da Escócia. Tem igualmente um monumento em Edimburgo.
Para além de poemas e romances, deixou-nos novelas, contos, ensaios e peças de teatro, para além de ter feito várias traduções de obras de autores estrangeiros.
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