EFEMÉRIDE - Estelle Sylvia Pankhurst, militante feminista britânica, morreu na Etiópia, em 27 de Setembro de 1960. Nascera em Manchester, em 5 de Maio de 1882.
Na defesa dos direitos das Mulheres, seguiu as pisadas de sua mãe Emmeline, sendo acompanhada pela irmã Christabel. Foi várias vezes presa em virtude do seu activismo.
Conquistado o direito das mulheres ao Voto, sem restrições, em 1928, muitas outras desigualdades tiveram de ser combatidas. Falar de Sylvia Pankhurst e da sua família é relembrar, às jovens de hoje, algumas das mulheres que combateram para conquistar direitos, hoje dados como naturalmente adquiridos: estudar, escolher uma profissão, ter uma conta bancária, viajar, vestir o que lhes apetece, casar ou coabitar com quem amam, ter ou não ter filhos e, entre muitos outros direitos, o de votar. No início do século XX, ainda a maior parte das universidades europeias não permitia o ingresso de mulheres e a luta pelo direito ao voto foi uma das mais importantes do século XIX, onde mulheres com muita ou pouca cultura e com mais ou menos bens económicos reivindicaram vivamente esse direito, tendo algumas dado a vida por essa conquista.
Sylvia estudou no Royal College of Arts e foi escritora e artista. Durante a Primeira Grande Guerra, juntamente com outras mulheres, parou com as suas actividades, para dar apoio aos soldados feridos e também para angariar dinheiro destinado a abrir hospitais para bebés em Londres.
Entusiasmada com a Revolução Russa de 1917, para lá partiu e foi conhecer pessoalmente Lenine. Em 1930, foi apoiar os republicanos espanhóis na Guerra Civil. Sylvia também ajudou refugiados judeus a fugir da Alemanha nazi e, na campanha italiana na Etiópia, manifestou-se contra a invasão. Nunca quis casar, o que não a impediu de querer (e ser) mãe.
Foi convidada pelo governo etíope para residir naquele país, onde fundou diversos jornais e desenvolveu uma intensa campanha anti-racista. Ali viveu o resto dos seus dias e, quando morreu, teve honras de funeral de Estado, tal era a consideração que os etíopes lhe dedicavam.
Na defesa dos direitos das Mulheres, seguiu as pisadas de sua mãe Emmeline, sendo acompanhada pela irmã Christabel. Foi várias vezes presa em virtude do seu activismo.
Conquistado o direito das mulheres ao Voto, sem restrições, em 1928, muitas outras desigualdades tiveram de ser combatidas. Falar de Sylvia Pankhurst e da sua família é relembrar, às jovens de hoje, algumas das mulheres que combateram para conquistar direitos, hoje dados como naturalmente adquiridos: estudar, escolher uma profissão, ter uma conta bancária, viajar, vestir o que lhes apetece, casar ou coabitar com quem amam, ter ou não ter filhos e, entre muitos outros direitos, o de votar. No início do século XX, ainda a maior parte das universidades europeias não permitia o ingresso de mulheres e a luta pelo direito ao voto foi uma das mais importantes do século XIX, onde mulheres com muita ou pouca cultura e com mais ou menos bens económicos reivindicaram vivamente esse direito, tendo algumas dado a vida por essa conquista.
Sylvia estudou no Royal College of Arts e foi escritora e artista. Durante a Primeira Grande Guerra, juntamente com outras mulheres, parou com as suas actividades, para dar apoio aos soldados feridos e também para angariar dinheiro destinado a abrir hospitais para bebés em Londres.
Entusiasmada com a Revolução Russa de 1917, para lá partiu e foi conhecer pessoalmente Lenine. Em 1930, foi apoiar os republicanos espanhóis na Guerra Civil. Sylvia também ajudou refugiados judeus a fugir da Alemanha nazi e, na campanha italiana na Etiópia, manifestou-se contra a invasão. Nunca quis casar, o que não a impediu de querer (e ser) mãe.
Foi convidada pelo governo etíope para residir naquele país, onde fundou diversos jornais e desenvolveu uma intensa campanha anti-racista. Ali viveu o resto dos seus dias e, quando morreu, teve honras de funeral de Estado, tal era a consideração que os etíopes lhe dedicavam.
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