Estudou na Escola Superior de Teatro e Cinema e
na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde se
licenciou em Filosofia.
Estreou-se como actor em 1975, tendo trabalhado com
encenadores como Osório Mateus, Filipe La Féria, Solveig Nordlund, Miguel
Guilherme, Jorge Silva Melo ou Luís Miguel Cintra.
Com uma extensa filmografia, foi dirigido pelos
realizadores José Fonseca e Costa, Vítor Gonçalves, João Mário Grilo, João
Botelho, João Canijo, Edgar Pêra, Jorge Silva Melo, Raoul Ruiz e Wim Wenders.
Representou diversos personagens em filmes de Manoel
de Oliveira, nomeadamente “Francisca” (1981), “Le Soulier de Satin”
(1985), “Os Canibais” (1988), “Non ou a Vã Glória de Mandar”
(1990), “A Divina Comédia” (1991), “Vale Abraão” (1993), “A
Caixa” (1994), “Inquietude” (1998) e “Espelho Mágico” (2006).
Diogo Dória foi fundador e encenador de A Cantina Velha, onde concebeu vários espectáculos,
a partir de textos de autores como Samuel Beckett, Nathalie Sarraute, Robert
Pinget e Almeida Faria.
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