Ela foi a primeira pessoa espanhola a chegar as idades
de 115 e 116 anos.
Ana ficou órfã quando ainda era criança. Trabalhou
como costureira, na juventude, no Sanatório de Tuberculose de Tarrasa.
Em 1950, mudou-se para Barcelona com o seu parceiro (com quem nunca se casou
porque os seus familiares não aprovavam o relacionamento) e três dos seus filhos.
Ela dirigiu uma loja de alimentos em Málaga, enquanto criava os filhos.
Em 2005, ela entrou num lar de idosos.
Ela tornou-se a pessoa viva mais velha de Espanha,
após a morte de Francisca García Torres em 25 de Fevereiro de 2014; a pessoa
mais velha da história de Espanha desde 6 de Junho de 2016, quando superou o
recorde de María Antonia Castro, que morreu em 1996 aos 114 anos e 220 dias; a
mulher mais velha nascida em Espanha desde 27 de Julho de 2016, quando superou
o registo de Ramona Trinidad Iglesias-Jordan; e também a pessoa mais velha
nascida em Espanha desde 4 de Abril de 2017, quando superou o recorde de
Emiliano Mercado del Toro.
Ela era igualmente a terceira pessoa viva mais velha
do mundo, depois de Nabi Tajima e Chiyo Miyako. Ela tornou-se a pessoa viva
mais velha da Europa em 15 de Abril de 2017, após a morte de Emma Morano. Ela foi
a terceira pessoa mais velha da história da Europa, depois de Jeanne Calment e
Emma Morano.
Já em 2023, foi superada por Maria Branyas, como pessoa
espanhola mais velha.
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