Georges Guynemer nasceu numa
família rica. O pai era Paul Guynemere e a mãe Julie, Condessa de
Saint-Quentin, que tinha ascendência traçada até Carlos Magno.
Durante a sua infância,
Guynemer demonstrava uma saúde frágil, ficando doente constantemente.
A fragilidade de Guynemer foi
um grande entrave para a sua actuação na força militar de França, tendo sido
rejeitado cinco vezes, até ao começo da Primeira Guerra Mundial, onde
foi aceite para ser um estudante de Mecânica na Escola Politécnica
Francesa.
Em 8 de Junho de 1915, foi
aceite para aprender a ser um piloto, sendo-lhe atribuído o esquadrão “Esquadrille
MS.3”.
Em 5 de Dezembro de 1915, o
esquadrão foi renomeado “Esquadrille N.3”, sendo equipado com os novos
aviões de combate Nieuport 10.
Em Fevereiro de 1916,
derrubou o seu quinto avião inimigo, tornando-se um ás.
Em Julho de 1917, derrubou o
quinquagésimo avião inimigo, tornando-se o primeiro francês a alcançar tal
número.
Em 11 de Setembro 1917,
partiu para mais uma missão de combate e nunca voltou, sendo declarado
oficialmente desaparecido duas semanas mais tarde.
O departamento de guerra
francês declarou-o oficialmente morto em 25 de Setembro.
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