EFEMÉRIDE – Fernando Pereira, fotógrafo de origem portuguesa, naturalizado holandês, activista da organização Greenpeace, faleceu em Auckland no dia 10 de Julho de 1985, quando do afundamento de um “Rainbow Warrior “ (nome dado aos barcos da Greenpeace) por agentes do DGSE, o serviço secreto francês. Nascera em Chaves, em 10 de Maio de 1950.
Fernando Pereira é considerado como um dos mártires da causa ambiental, pela Greenpeace e pelos seus simpatizantes, tendo morrido quando tentava sensibilizar o Mundo - através de fotografias - para a realização de testes nucleares franceses no atol de Muroroa, no Pacífico.
Fotógrafo freelancer, tinha deixado Portugal na década de 1970, para não participar nas guerras coloniais em África. Aderiu então à organização Greenpeace, a fim de utilizar as suas qualidades de fotógrafo em defesa do ambiente.
Partira desta vez para uma missão de seis meses. Morreu afogado, quando duas explosões atravessaram o casco do barco no porto de Auckland. A tripulação teve tempo para se pôr a salvo, mas o mesmo não aconteceu com Fernando Pereira, que tinha voltado atrás para recuperar o seu material fotográfico.
Celebrara, precisamente dois meses antes, o seu 35º aniversário no Atol de Rongelap, nas Ilhas Marshall.
Dois membros dos serviços secretos franceses foram reconhecidos culpados de homicídio involuntário, por um tribunal da Nova-Zelândia. Foram condenados a dez anos de prisão, tendo cumprido dois anos na Polinésia.
A Confederação Portuguesa das Associações de Defesa do Ambiente instituiu em 1999, conjuntamente com o Observatório do Ambiente, o “Prémio Nacional do Ambiente Fernando Pereira”.
Fernando Pereira é considerado como um dos mártires da causa ambiental, pela Greenpeace e pelos seus simpatizantes, tendo morrido quando tentava sensibilizar o Mundo - através de fotografias - para a realização de testes nucleares franceses no atol de Muroroa, no Pacífico.
Fotógrafo freelancer, tinha deixado Portugal na década de 1970, para não participar nas guerras coloniais em África. Aderiu então à organização Greenpeace, a fim de utilizar as suas qualidades de fotógrafo em defesa do ambiente.
Partira desta vez para uma missão de seis meses. Morreu afogado, quando duas explosões atravessaram o casco do barco no porto de Auckland. A tripulação teve tempo para se pôr a salvo, mas o mesmo não aconteceu com Fernando Pereira, que tinha voltado atrás para recuperar o seu material fotográfico.
Celebrara, precisamente dois meses antes, o seu 35º aniversário no Atol de Rongelap, nas Ilhas Marshall.
Dois membros dos serviços secretos franceses foram reconhecidos culpados de homicídio involuntário, por um tribunal da Nova-Zelândia. Foram condenados a dez anos de prisão, tendo cumprido dois anos na Polinésia.
A Confederação Portuguesa das Associações de Defesa do Ambiente instituiu em 1999, conjuntamente com o Observatório do Ambiente, o “Prémio Nacional do Ambiente Fernando Pereira”.
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