EFEMÉRIDE – George Sand, pseudónimo de Amantine Aurore Lucile Dupin, famosa escritora francesa, considerada feminista pela crítica mundial, nasceu em Paris no dia 1 de Julho de 1804. Morreu em Nohant, vítima de oclusão intestinal, em 8 de Junho de 1876.
Órfã de pai desde os 4 anos, foi criada pela avó paterna, que a pôs a estudar no Convento das Inglesas em Paris. A pequena Aurore apaixonou-se pela vida silenciosa e introspectiva que passava dentro das paredes de pedra do convento e chegou a desejar ser freira. Para alegrar as amigas, criou pequenas peças de teatro e organizou um grupo para as representar. As peças tiveram sempre êxito. A avó, porém, quando soube, retirou a neta do convento e ela voltou para Nohant.
A menina veio a idolatrar a avó e, quando ela morreu, pouco tempo depois, ficou inconsolável, só se acalmando anos mais tarde, quando conheceu um jovem licenciado em Direito com quem casou em 1822. Deixou-o em 1831.
Fez escândalo pela sua vida amorosa, agitada por múltiplas relações, pelo seu modo frequente de vestir “à homem”, de que lançou a moda, e pelo pseudónimo masculino que adoptou em 1829.
Em 1836 ligou-se a Chopin, com quem viveu cerca de dez anos. Em 1837 aderiu aos ideais socialistas. Esteve presente na revolução de 1848 e participou no lançamento da “Révue Indépendante” e dos jornais “La Cause du Peuple”, “Le Bulletin de la République” e “L’Éclaireur”.
Escreveu romances, novelas, contos, peças de teatro, uma autobiografia, críticas literárias e textos políticos.
Apesar de ter muitos detractores, posicionou-se no centro da vida intelectual da sua época e acolheu em sua casa, entre outros, Liszt, Balzac, Flaubert e Victor Hugo, aconselhando uns e encorajando outros.
No dia da morte de George Sand, Victor Hugo declarou «Choro uma morte, mas saúdo uma imortal!», enquanto Dostoïevski escreveria «As mulheres do universo inteiro devem estar de luto por George Sand, porque uma das mais nobres representantes do sexo feminino morreu. Ela foi uma mulher com uma força de espírito e um talento excepcionais. O seu nome, desde agora, torna-se histórico e não temos o direito de o olvidar.».
No álbum “D’elles” (2007), Céline Dion homenageou-a, cantando uma das cartas escrita por George Sand a Alfred Musset.
Órfã de pai desde os 4 anos, foi criada pela avó paterna, que a pôs a estudar no Convento das Inglesas em Paris. A pequena Aurore apaixonou-se pela vida silenciosa e introspectiva que passava dentro das paredes de pedra do convento e chegou a desejar ser freira. Para alegrar as amigas, criou pequenas peças de teatro e organizou um grupo para as representar. As peças tiveram sempre êxito. A avó, porém, quando soube, retirou a neta do convento e ela voltou para Nohant.
A menina veio a idolatrar a avó e, quando ela morreu, pouco tempo depois, ficou inconsolável, só se acalmando anos mais tarde, quando conheceu um jovem licenciado em Direito com quem casou em 1822. Deixou-o em 1831.
Fez escândalo pela sua vida amorosa, agitada por múltiplas relações, pelo seu modo frequente de vestir “à homem”, de que lançou a moda, e pelo pseudónimo masculino que adoptou em 1829.
Em 1836 ligou-se a Chopin, com quem viveu cerca de dez anos. Em 1837 aderiu aos ideais socialistas. Esteve presente na revolução de 1848 e participou no lançamento da “Révue Indépendante” e dos jornais “La Cause du Peuple”, “Le Bulletin de la République” e “L’Éclaireur”.
Escreveu romances, novelas, contos, peças de teatro, uma autobiografia, críticas literárias e textos políticos.
Apesar de ter muitos detractores, posicionou-se no centro da vida intelectual da sua época e acolheu em sua casa, entre outros, Liszt, Balzac, Flaubert e Victor Hugo, aconselhando uns e encorajando outros.
No dia da morte de George Sand, Victor Hugo declarou «Choro uma morte, mas saúdo uma imortal!», enquanto Dostoïevski escreveria «As mulheres do universo inteiro devem estar de luto por George Sand, porque uma das mais nobres representantes do sexo feminino morreu. Ela foi uma mulher com uma força de espírito e um talento excepcionais. O seu nome, desde agora, torna-se histórico e não temos o direito de o olvidar.».
No álbum “D’elles” (2007), Céline Dion homenageou-a, cantando uma das cartas escrita por George Sand a Alfred Musset.
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