EFEMÉRIDE – Vittorio De Sica, um dos mais importantes realizadores e actores do teatro e cinema italianos, nasceu em Sora no dia 7 de Julho de 1901. Faleceu em Neuilly-sur-Seine, França, vítima de cancro num pulmão, em 13 de Novembro de 1974.
Com apenas quinze anos já representava em pequenos espectáculos para os soldados hospitalizados. A família foi depois para Roma, onde ele estudou Contabilidade e desempenhou um pequeno papel num filme mudo (1917). Continuou os seus estudos e, depois de obtido o diploma, decidiu afinal dedicar-se ao teatro, actuando em várias companhias entre 1923 e 1927.
Como actor de cinema iniciou-se em 1932, com o filme “Dois Corações Felizes”, continuando porém a fazer teatro até 1949.
Como realizador estreou-se em 1939, com o filme “Rosas Escarlates.” Em 42 anos de carreira recebeu quatro “Oscars de Melhor Filme Estrangeiro”: em 1946 com “Vítimas da Tormenta”, em 1949 com “Ladrões de Bicicletas”; em 1963 com “Ontem, Hoje e Amanhã”; e em 1971 com “O Jardim dos Finzi-Contini”.
Foi considerado o precursor do neo-realismo italiano e o seu último filme foi “A Viagem”, com Richard Burton e Sophia Loren, estreado em Paris dias depois da sua morte.
Como actor os seus maiores sucessos foram “Madalena”, “Zero em Comportamento”, “Pão, Amor e Fantasia”, “Meu Filho Nero”, “Adeus às Armas”, “Um Italiano na América” e “Coisas da Cosa Nostra”.
Como realizador, além dos filmes com os quais ganhou os Oscars, Vittorio De Sica destacou-se igualmente em: “Umberto D.” em 1951; “Boccaccio 70” em 1962; “Ontem, Hoje e Amanhã” em 1963; “Matrimónio à Italiana” em 1964; e “Os Girassóis da Rússia” em 1970.
Vittorio De Sica tinha um enorme prazer em trabalhar com os actores Marcello Mastroianni e Sophia Loren.
Entre os numerosos prémios recebidos salientam-se: o “Grande Prémio do Júri” no Festival de Cannes em 1951; o “Prémio OCIC” no Festival de Cannes em 1956; o “Urso de Ouro” no Festival de Berlim em 1971; e o “Prémio Especial do Júri” no Festival de Locarno em 1949.
Com apenas quinze anos já representava em pequenos espectáculos para os soldados hospitalizados. A família foi depois para Roma, onde ele estudou Contabilidade e desempenhou um pequeno papel num filme mudo (1917). Continuou os seus estudos e, depois de obtido o diploma, decidiu afinal dedicar-se ao teatro, actuando em várias companhias entre 1923 e 1927.
Como actor de cinema iniciou-se em 1932, com o filme “Dois Corações Felizes”, continuando porém a fazer teatro até 1949.
Como realizador estreou-se em 1939, com o filme “Rosas Escarlates.” Em 42 anos de carreira recebeu quatro “Oscars de Melhor Filme Estrangeiro”: em 1946 com “Vítimas da Tormenta”, em 1949 com “Ladrões de Bicicletas”; em 1963 com “Ontem, Hoje e Amanhã”; e em 1971 com “O Jardim dos Finzi-Contini”.
Foi considerado o precursor do neo-realismo italiano e o seu último filme foi “A Viagem”, com Richard Burton e Sophia Loren, estreado em Paris dias depois da sua morte.
Como actor os seus maiores sucessos foram “Madalena”, “Zero em Comportamento”, “Pão, Amor e Fantasia”, “Meu Filho Nero”, “Adeus às Armas”, “Um Italiano na América” e “Coisas da Cosa Nostra”.
Como realizador, além dos filmes com os quais ganhou os Oscars, Vittorio De Sica destacou-se igualmente em: “Umberto D.” em 1951; “Boccaccio 70” em 1962; “Ontem, Hoje e Amanhã” em 1963; “Matrimónio à Italiana” em 1964; e “Os Girassóis da Rússia” em 1970.
Vittorio De Sica tinha um enorme prazer em trabalhar com os actores Marcello Mastroianni e Sophia Loren.
Entre os numerosos prémios recebidos salientam-se: o “Grande Prémio do Júri” no Festival de Cannes em 1951; o “Prémio OCIC” no Festival de Cannes em 1956; o “Urso de Ouro” no Festival de Berlim em 1971; e o “Prémio Especial do Júri” no Festival de Locarno em 1949.
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