No teatro, fez a sua estreia na peça “A Filha do
Lázaro” (1923), levada ao palco no Teatro Politeama, escrita em
conjunto com Norberto Lopes.
Em 1937, escreveu com Tomás Ribeiro Colaço a revista “Água
Vai!”, que se estreou no Teatro da Trindade.
Chianca de Garcia fez a sua estreia cinematográfica
com o fracasso “Ver e Amar”. Colaborou depois com vários realizadores,
até que se tornou conhecido com o seu grande sucesso “A Aldeia da Roupa
Branca” (1938), cujo argumento foi seu, a planificação foi de José Gomes
Ferreira e os diálogos de Ramada Curto.
Realizou ainda os filmes: “O Trevo de Quatro Folhas”
(1936) e “A Rosa do Adro” (1938).
No Brasil, onde se radicou em 1940, realizou os
filmes: “Pureza” (1940) e “24 Horas de Sonho” (1941).
Também foi guionista do filme “Appassionata”
(1952) de Fernando de Barros. No Brasil, foi ainda responsável pela montagem de
diversos espectáculos no Casino da Urca do Rio de Janeiro.
Como jornalista, fundou a revista “Imagem”,
onde - com António Lopes Ribeiro - foi um acérrimo defensor da introdução do
sonoro nos filmes portugueses.
Publicou diversas crónicas históricas durante 20 anos,
em vários jornais portugueses.
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