Morreu
de insuficiência hepática no hospital Ronkswood, Worcester, em Novembro
de 2001, depois de fazer 4 greves de fome, enquanto cumpria uma pena de 18 anos
de prisão pela colocação de dispositivos incendiários em lojas que vendiam
casacos de peles e produtos de couro, a sentença mais longa proferida por um
tribunal britânico a qualquer activista dos direitos dos animais.
Ele
tornou-se conhecido em todo o mundo em Dezembro de 1998, quando se envolveu numa
greve de fome de 68 dias num esforço para convencer o governo britânico a
realizar um inquérito público sobre testes em animais, algo que o Partido
Trabalhista havia dito que faria, antes de chegar ao poder em 1997.
A
greve de fome deixou Horne com danos nos rins e falta de visão, mas não foi a
primeira nem a última em que ele embarcou, e quando morreu de
insuficiência hepática três anos depois, não comia há 15 dias.
A
reacção da imprensa à sua morte no Reino Unido foi hostil, onde ele foi
amplamente descrito como terrorista por jornalistas e políticos. Ele é visto
como um mártir por alguns membros do movimento dos direitos dos animais.
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