Lella
começou a sua carreira em meados dos anos 1960, no turismo local, em corridas
de carros e comícios, conduzindo para a Escuderia Moroni of Lodi.
Em
1968, mudou-se para corridas de circuito, competindo na Fórmula 875-Monza,
ganhando a sua terceira corrida da história.
A
piloto progrediu através de Fórmulas Júnior no mercado interno, obteve
êxito e, em 1970, terminou em 3º o Campeonato Italiano de Fórmula Ford.
Ela terminou em 10º o Campeonato Italiano de Fórmula 3, em 1972 conduzindo
um Jolly Club.
A
sua estreia na Fórmula 1 foi no GP da Grã-Bretanha de 1974, pela
equipa Brabham.
No
ano de 1975, Lella disputou 12 das 14 provas da temporada. No GP da Espanha,
conquistou a melhor colocação de uma mulher na categoria, com a 6º posição, que
lhe valeu 0.5 ponto1. Até hoje, Lella é a única mulher a marcar ponto
na categoria.
Em
1976, após falhar ao tentar classificar-se para a corrida de abertura da
temporada no Brasil, foi substituída pelo sueco Ronnie Peterson. Ainda em 1976,
fez três tentativas com um Brabham pela equipa RAM, mas não teve
sucesso. O que marcou a sua saída da Fórmula 1.
Entretanto,
naquele ano, Lella fez história junto com Divina Galica no Grande Prémio da
Grã-Bretanha, o único em que duas mulheres estavam inscritas, porém ambas
não se classificaram.
Após
a sua saída da F1, teve uma carreira de sucesso com carros de turismo e
até participou numa corrida da NASCAR em Daytona, 1977.
Lella
obteve considerável sucesso com Giorgio Francia em Osella e, mais tarde,
com o Alfa Romeo GTV6.
Continuou
a correr no final dos anos 1980, quando foi diagnosticada com um cancro.
Faleceu com cancro de mama, aos 50 anos de idade.
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