EFEMÉRIDE - Abílio Guerra Junqueiro, político, jornalista e escritor português, morreu em Lisboa, no dia 7 de Julho de 1923. Nascera em Ligares, Freixo de Espada à Cinta, em 17 de Setembro de 1850.
Foi um dos poetas mais populares da sua época e a sua poesia contribuiu para o descrédito da Monarquia e a criação do ambiente revolucionário, que antecedeu a implantação da República. Frequentou durante dois anos o curso de Teologia mas, porque não tinha vocação religiosa, veio a optar por Direito, licenciando-se na Universidade de Coimbra. Foi eleito deputado por Macedo de Cavaleiros em 1878 e por Quelimane em 1890.
Iniciou a sua carreira literária, como jornalista, no jornal A Folha e cedo começou a mostrar o seu talento para a poesia. Antes de se fixar em Lisboa, em 1875, já publicara alguns livros.
Continuou a sua carreira literária na capital portuguesa, colaborando nos jornais A Lanterna Mágica e Diário de Notícias, e publicando vários livros de poesia. Em 1879 reuniu, no livro A Musa em Férias, a maioria dos poemas que escrevera até então. Traduziu vários contos, sobretudo de Hans Christian Andersen.
Em 1885, publicou no Porto A Velhice do Pai Eterno, obra que provocou a ira da hierarquia religiosa, mas que é um dos seus livros mais conhecidos. Em 1910, foi nomeado Ministro Plenipotenciário da República Portuguesa na Suiça, lugar de que se demitiu em 1914. Morreu nove anos mais tarde.
Foi um dos poetas mais populares da sua época e a sua poesia contribuiu para o descrédito da Monarquia e a criação do ambiente revolucionário, que antecedeu a implantação da República. Frequentou durante dois anos o curso de Teologia mas, porque não tinha vocação religiosa, veio a optar por Direito, licenciando-se na Universidade de Coimbra. Foi eleito deputado por Macedo de Cavaleiros em 1878 e por Quelimane em 1890.
Iniciou a sua carreira literária, como jornalista, no jornal A Folha e cedo começou a mostrar o seu talento para a poesia. Antes de se fixar em Lisboa, em 1875, já publicara alguns livros.
Continuou a sua carreira literária na capital portuguesa, colaborando nos jornais A Lanterna Mágica e Diário de Notícias, e publicando vários livros de poesia. Em 1879 reuniu, no livro A Musa em Férias, a maioria dos poemas que escrevera até então. Traduziu vários contos, sobretudo de Hans Christian Andersen.
Em 1885, publicou no Porto A Velhice do Pai Eterno, obra que provocou a ira da hierarquia religiosa, mas que é um dos seus livros mais conhecidos. Em 1910, foi nomeado Ministro Plenipotenciário da República Portuguesa na Suiça, lugar de que se demitiu em 1914. Morreu nove anos mais tarde.
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