EFEMÉRIDE - Vladimir Vladimirovich Nabokov, romancista, poeta e crítico literário russo, naturalizado americano em 1945, morreu em Montreux, na Suiça, em 2 de Julho de 1977. Nascera em São Petersburgo, no dia 23 de Abril de 1899.
Pertencente a uma família aristocrata do tempo dos czares, aos sete anos já falava francês e inglês, ajudado pelas governantas estrangeiras. O pai, que foi deputado e ministro, tinha uma biblioteca de 100 000 obras.
A Revolução de Outubro, com as inevitáveis convulsões, levou a família a exilar-se, mais tarde, primeiro em Berlim e depois em Londres. Estudou na Universidade de Cambridge, em Inglaterra, licenciando-se em literatura russa e francesa. Foi em Berlim que começou a sua carreira literária, como jornalista, escritor e tradutor. Em 1926, publicou o seu primeiro romance “Machenka”, que foi bem acolhido pelo público e pela crítica.
Durante a 2ª Grande Guerra Mundial, fugiu rumando aos Estados Unidos, onde ensinou em várias universidades. Continuou a escrever em russo, mas simultaneamente começou igualmente a utilizar o inglês, tendo publicado o seu primeiro livro nesta língua em 1941.
“Lolita”, publicado em 1955, causou grande escândalo pelo seu conteúdo, mas a crítica considerou-o desde logo uma obra-prima. A história conta o amor, apaixonado e carnal, de um europeu por uma jovem americana de doze anos e foi adaptada duas vezes ao cinema, em 1962 e 1995.
Em 1958, era já um autor consagrado e pôde então dedicar-se inteiramente à literatura. Um ano depois, instalou-se na Suiça para o resto da vida. Ocupou-se em adaptar os seus primeiros romances russos à língua inglesa. Durante longos anos, trabalhou também no seu último livro, uma obra monumental que ele desejava que o imortalizasse. Em vão, porque Vladimir Nabokov ficou conhecido sobretudo pelo seu controverso romance “Lolita”.
Pertencente a uma família aristocrata do tempo dos czares, aos sete anos já falava francês e inglês, ajudado pelas governantas estrangeiras. O pai, que foi deputado e ministro, tinha uma biblioteca de 100 000 obras.
A Revolução de Outubro, com as inevitáveis convulsões, levou a família a exilar-se, mais tarde, primeiro em Berlim e depois em Londres. Estudou na Universidade de Cambridge, em Inglaterra, licenciando-se em literatura russa e francesa. Foi em Berlim que começou a sua carreira literária, como jornalista, escritor e tradutor. Em 1926, publicou o seu primeiro romance “Machenka”, que foi bem acolhido pelo público e pela crítica.
Durante a 2ª Grande Guerra Mundial, fugiu rumando aos Estados Unidos, onde ensinou em várias universidades. Continuou a escrever em russo, mas simultaneamente começou igualmente a utilizar o inglês, tendo publicado o seu primeiro livro nesta língua em 1941.
“Lolita”, publicado em 1955, causou grande escândalo pelo seu conteúdo, mas a crítica considerou-o desde logo uma obra-prima. A história conta o amor, apaixonado e carnal, de um europeu por uma jovem americana de doze anos e foi adaptada duas vezes ao cinema, em 1962 e 1995.
Em 1958, era já um autor consagrado e pôde então dedicar-se inteiramente à literatura. Um ano depois, instalou-se na Suiça para o resto da vida. Ocupou-se em adaptar os seus primeiros romances russos à língua inglesa. Durante longos anos, trabalhou também no seu último livro, uma obra monumental que ele desejava que o imortalizasse. Em vão, porque Vladimir Nabokov ficou conhecido sobretudo pelo seu controverso romance “Lolita”.
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