Foi conselheiro de Martin Luther King sobre
resistência civil não-violenta.
Rustin era abertamente gay e, na parte final da sua
carreira, defendeu causas gay e lésbicas.
Pouco antes da sua morte, em 1987, Rustin disse: «O barómetro da nossa posição sobre a questão dos direitos humanos já não reside na comunidade negra, mas na comunidade gay. Porque é esta comunidade que é mais facilmente maltratada».
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