A poesia de Tranströmer teve uma grande influência na
Suécia e em todo o mundo, sendo ele o poeta sueco mais traduzido: os seus
poemas estão traduzidos em mais de trinta línguas.
Recebeu numerosos prémios literários, como por exemplo
o Prémio Literário do Conselho Nórdico em 1990 e o Prémio Nobel da
Literatura em 2011.
Tranströmer cresceu sozinho com a mãe, uma professora,
depois dela se divorciar do seu pai.
Ele começou a escrever poemas ainda na escola e teve o
seu primeiro livro de poesias publicado aos 23 anos.
Transtörmer formou-se em Psicologia na Universidade
de Estocolmo e, ao longo da sua carreira, dividiu-se entre a profissão de
terapeuta e a de escritor.
Foi psicólogo de profissão até 1990. Trabalhou como
psicólogo em prisões, centros de detenção juvenil e com viciados.
Tranströmer iniciou-se na poesia em livro aos 23 anos
de idade. O seu primeiro livro intitulava-se “17 dikter” (“17 poemas”).
A maior parte da sua obra é escrita em verso livre, embora também tenha feito
experiências com linguagem métrica. Na sua escrita, nota-se uma certa
disciplina horaciana. Redigiu cerca de uma
quinzena de obras numa longa carreira dedicada à literatura.
Viveu os últimos anos na ilha de Runmarö, longe dos
olhares do mundo e dos meios de comunicação.
Em 1990, foi vítima de um acidente vascular cerebral
que o deixou em parte afásico e hemiplégico.
Continuou a escrever e publicou três obras, entre elas
- “O Grande Enigma: 45 Haikus”.
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