Aos dois anos, veio viver
para a margem sul de Lisboa. Destacou-se no atletismo tendo sido recordista
regional dos 100m e componente na estafeta 4x100m.
Em 1990, foi um dos
organizadores do primeiro festival rap em Portugal, realizado na Incrível
Almadense, onde tocaram os Black Company (de que fazia parte e foi
um dos fundadores) e os Africa Power. A primeira banda do General D
incluía Maimuna Jalles e Marta Dias.
Em 1991|1992, colaborou com
os Pop dell’Arte no tema “Mc Holly”. Esteve durante um mês em
Inglaterra onde aproveitou para actuar e gravar com o grupo de dança londrino SWC
com quem registou dois temas que seriam lançados pela editora Tuff
Produtions. Depois, esteve na Zona Mais, em Lisboa, onde actuou ao
lado do rapper norte-americano Joy, que gravou um álbum em Portugal.
Foi através do programa de TV
“Lentes de Contacto”, da produtora Latina Europa, que conheceu
Tiago Lopes e, em 1993, gravaram o tema “Norte Sul”.
Em 1994, lançou o EP “PortuKKKal
É Um Erro”. Em 1995, foi lançado o álbum “Pé Na Tchôn, Karapinha Na Céu”,
gravado com Os Karapinhas. O primeiro single foi “Black Magic Woman”
com a participação de Sam.
Em 1997, foi editado o CD “Kanimambo”.
O teledisco de “Estado de Sítio” foi incluído na compilação “Ritual
Video Clips’97”. Colaborou em discos de Cool Hipnoise, Fernando
Cunha e Ithaka. Colaborou também na compilação “Onda Sonora”.
General D preparou o seu
terceiro álbum, tendo chegado a gravar com a dupla jamaicana Sly &
Robbie, mas o disco nunca chegou a ser lançado.
Em 2000, apareceu integrado
numa acção de solidariedade para com o povo moçambicano e onde realizou o
respectivo teledisco.
Em 2014, foi localizado em
Inglaterra e, alguns meses depois, General D anunciou o seu regresso a Portugal
e à música. Admitindo ter-se afastado por problemas familiares, no seu regresso
participou no festival Mistura, onde contou com a presença de NBC.
Sem comentários:
Enviar um comentário