Teve formação académica em Portugal, licenciando-se em
Economia no Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade
de Lisboa.
Foi primeiro-ministro de Cabo Verde entre Julho de
2000 e Fevereiro de 2001. Antes, tinha sido ministro da Agricultura de
1991 a 1993.
Foi líder parlamentar do Movimento Para A
Democracia de 1993 a 1995; e ministro da Coordenação Económica de
1995 a 2000.
Após o licenciamento de Carlos Veiga em 29 de Julho de
2000, para poder candidatar-se à Presidência da República, Gualberto do
Rosário assumiu transitoriamente o cargo de primeiro-ministro interino (PMI).
Em Agosto de 2001, retirou-se da chefia do MpD.
Presentemente, foi presidente da Câmara de Turismo de Cabo Verde e actuou
como economista e em funções de gestor e de consultadoria.
Actua, como Economista Sénior, concebendo,
planificando e implementando estudos e projectos em diferentes sectores
económicos.
Desde a adolescência, revelou gosto pela escrita. Tem
poemas publicados com diversos pseudónimos, no jornal “Mar Alto”, da
Figueira da Foz, na revista cabo-verdiana “Arte & Letra” e em todas
as edições da publicação “Folhas Verdes”, de que foi fundador,
juntamente com outros colegas, e que circulou no arquipélago nos finais dos
anos 1980.
Escreveu o seu primeiro conto, ainda quando era aluno
do ensino secundário, com o título “Lume no Alto Selarino”. Na ficção, estreou-se
com a obra “Hora Minguada”, no ano de 2002. Em 2004, publicou a sua
segunda obra de ficção, “Ilha Imaculada”.
“A Herança da Chaxiraxi”, a terceira obra de
ficção de Gualberto do Rosário, foi publicada ulteriormente.
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